domingo, 19 de novembro de 2017

Mulher virtuosa, Provérbios 31. 10-31

 Mulher Virtuosa


Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de jóias preciosas.

O coração do seu marido confia nela, e não lhe haverá falta de lucro.

Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.

Ela busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com as mãos.

É como os navios do negociante; de longe traz o seu pão.

E quando ainda está escuro, ela se levanta, e dá mantimento à sua casa, e a tarefa às suas servas.

Considera um campo, e compra-o; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.

Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.

Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.

Estende as mãos ao fuso, e as suas mãos pegam na roca.

Abre a mão para o pobre; sim, ao necessitado estende as suas mãos.

Não tem medo da neve pela sua família; pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate.

Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.

Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta entre os anciãos da terra.

Faz vestidos de linho, e vende-os, e entrega cintas aos mercadores.

A força e a dignidade são os seus vestidos; e ri-se do tempo vindouro.

Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua.

Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça.

Levantam-se seus filhos, e lhe chamam bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:

Muitas mulheres têm procedido virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.

Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.

Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras.
 
Provérbios 31. 10-31

sábado, 12 de agosto de 2017

      
Volpi

      Alfredo Volpi (1896-1988) foi um pintor ítalo-brasileiro considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios. 






segunda-feira, 8 de maio de 2017

Tarsila do Amaral, atividades

Tarsila do Amaral

Autorretrato



Tarsila do Amaral foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do movimento modernista. Nasceu na cidade de Capivari (interior de São Paulo), em 1 de setembro de 1886.  Aos 16 anos, pintou seu primeiro quadro, intitulado Sagrado Coração de Jesus. 

Em 1920, foi estudar na Academia Julian (escola particular de artes plásticas) na cidade de Paris. Em 1922, participou do Salão Oficial dos Artistas da França, utilizando em suas obras as técnicas do cubismo. Retornou para o Brasil em 1922, formando o "Grupo dos Cinco", junto com Anita Malfatti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. Este grupo foi o mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922.

Em 1923, retornou para a Europa e teve contatos com vários artistas e escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930, pintou suas obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no mundo das artes. Entre as obras desta fase, podemos citar as mais conhecidas: Abaporu (1928) e Operários (1933).
Abaporu


No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico. Entre as propostas desta fase, Tarsila defendia que os artistas brasileiros deveriam conhecer bem a arte europeia, porém deveriam criar uma estética brasileira, apenas inspirada nos movimentos europeus.
Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo em 17 de janeiro de 1973. 

Principais características de suas obras; Uso de cores vivas; influência do cubismo (uso de formas geométricas); abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil; estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica.

Operários


Principais obras de Tarsila do Amaral:  Retrato de Oswald de Andrade (1923), Natureza-morta com relógios (1923), Caipirinha (1923), Antropofagia (1929), O Pescador (1925) , Abaporu (1928)  e Operários (1933).


Atividades

1) Onde e quando nasceu Tarsila do Amaral?



2) Cite os dois movimentos criados por Tarsila do Amaral.



3) Quais são as principais características de Tarsila do Amaral?



4) Cite uma obra de  Tarsila do Amaral.




Trabalho Prático: 






Fonte: http://www.suapesquisa.com/biografias/tarsila_amaral.htm

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral



Tarsila do Amaral foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do movimento modernista. Nasceu na cidade de Capivari (interior de São Paulo), em 1 de setembro de 1886. Na adolescência, Tarsila estudou no Colégio Sion, localizado na cidade de São Paulo, porém, completou os estudos numa escola de Barcelona (Espanha). 

Desde jovem, Tarsila demonstrou muito interesse pelas artes plásticas. Aos 16 anos, pintou seu primeiro quadro, intitulado Sagrado Coração de Jesus. Em 1906, casou-se pela primeira vez com André Teixeira Pinto e com ele teve sua única filha, Dulce. Após se separar, começa a estudar escultura. Somente aos 31 anos começou a aprender as técnicas de pintura com Pedro Alexandrino Borges (pintor, professor e decorador). 

Em 1920, foi estudar na Academia Julian (escola particular de artes plásticas) na cidade de Paris. Em 1922, participou do Salão Oficial dos Artistas da França, utilizando em suas obras as técnicas do cubismo.

Retornou para o Brasil em 1922, formando o "Grupo dos Cinco", junto com Anita Malfatti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. Este grupo foi o mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922.

Em 1923, retornou para a Europa e teve contatos com vários artistas e escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930, pintou suas obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no mundo das artes. Entre as obras desta fase, podemos citar as mais conhecidas: Abaporu (1928) e Operários (1933).


No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico. Entre as propostas desta fase, Tarsila defendia que os artistas brasileiros deveriam conhecer bem a arte europeia, porém deveriam criar uma estética brasileira, apenas inspirada nos movimentos europeus.

No ano de 1926, Tarsila casou-se com Oswald de Andrade, separando-se em 1930.  Entre os anos de 1936 e 1952, Tarsila trabalhou como colunista nos Diários Associados (grupo de mídia que envolvia jornais, rádios, revistas).

Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo em 17 de janeiro de 1973. A grandiosidade e importância de seu conjunto artístico a tornou uma das grandes figuras artísticas brasileiras de todos os tempos. 

Principais características de suas obras

- Uso de cores vivas

- Influência do cubismo (uso de formas geométricas)

- Abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil

- Estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica)



Principais obras de Tarsila do Amaral

- Autorretrato (1924)
- Retrato de Oswald de Andrade (1923)
- Estudo (Nú) (1923)
- Natureza-morta com relógios (1923)
- O Modelo (1923)
- Caipirinha (1923)
- Rio de Janeiro (1923)
- A Feira I (1924)
- São Paulo – Gazo (1924)
- Carnaval em Madureira (1924)
- Antropofagia (1929)
- A Cuca (1924)
- Pátio com Coração de Jesus (1921)
- Chapéu Azul (1922)
- Auto-retrato (1924)
- O Pescador (1925) 
- Romance (1925)
- Palmeiras (1925)
- Manteau Rouge (1923)
- A Negra (1923)
- São Paulo (1924)
- Morro da Favela (1924)
- A Família (1925)
- Vendedor de Frutas (1925)
- Paisagem com Touro (1925)
- Religião Brasileira (1927)
- O Lago (1928)
- Coração de Jesus (1926)
- O Ovo ou Urutu (1928)
- A Lua (1928) 
- Abaporu (1928) 
- Cartão Postal (1928)
- Operários (1933)



http://www.suapesquisa.com/biografias/tarsila_amaral.htm

Conceitos críticos de Arte, resumo, 2017


Conceitos críticos de Arte

A produção artística não pode ser definida como uma ciência, uma vez que seus resultados não são absolutos e nem sequer conclusivos. A arte é subjetiva, deixando qualquer tipo de critério objetivo de lado.
             A crítica do espectador comum é feita a partir de conteúdos afetivos e, portanto, é muito pessoal. Enquanto que o especialista busca um "meio termo" entre a razão e a sensibilidade e procura ser objetivo sem perder a ligação com o delicado universo artístico.
            Os primeiros críticos surgiram na Grécia Antiga, com a sistematização dos estudos sobre estética da arte. Muitos dos princípios que nortearam esses primeiros pensadores da arte foram resgatados na Europa Moderna (Renascimento) e somados a outros princípios da Idade Média, sobretudo religiosos.
Com a organização do mercado de arte ao longo dos séculos, a atividade do crítico tornou-se cada vez mais especializada. No início ele se ocupava principalmente em orientar o mercado, mas no século XIX sua opinião começou a circular na imprensa e seu trabalho passou a contribuir para orientar o público a consumir Arte. A indústria cultural e todas as transformações que vem ocorrendo no universo das manifestações culturais a partir do século XX deram ao crítico e ao curador uma posição de referência.
A arte brasileira é questionadora e discute criticamente a realidade. No século XIX caricaturistas já ironizavam a postura do II Império e, posteriormente, a dos próprios republicanos. E no século XX os modernistas refletiam sobre a necessidade de buscar uma identidade artística nacional. Já nos anos 1960, motivados pelas muitas revoluções da arte internacional, artistas e músicos brasileiros tropicalistas mostraram seu olhar sobre o regime militar, que criava uma série de restrições às possibilidades de expressão. A Pop Art brasileira criticou, de modo muitas vezes bem-humorado e poético, a realidade do momento.
Conhecer e construir conceitos críticos em diferentes ambientes artísticos, como pintura, desenho, gravura, escultura, arquitetura, artes gráficas, publicidade, história em quadrinhos, fotografia, vídeo, teatro, cinema, música, dança e literatura.
 Além de reconhecer os elementos que compõem uma obra artística (forma, superfície, espaço, volume, linhas, texturas, cores e luz), o observador deve interpretá-la, estabelecendo conceitos críticos a respeito do conteúdo analisado. A aprendizagem artística envolve um conjunto de diferentes tipos de conhecimentos, que geram diferentes significações, exercitando a possibilidade do artista de perceber-se como agente de transformações.

A realização de trabalhos pessoais, assim como a apreciação das obras de arte em diferentes ambientes artísticos, se dá mediante a elaboração de ideias, sensações, hipóteses e esquemas pessoais que o aluno vai estruturando e transformando, ao interagir com os diversos conteúdos de arte manifestados nesse processo dialógico.
Produzindo trabalhos artísticos e conhecendo essa produção nas outras culturas, o aluno poderá compreender a diversidade de valores que orientam tanto seus modos de pensar e agir como os da sociedade. 
Os alunos tornam-se capazes de perceber sua realidade cotidiana mais vivamente, reconhecendo e decodificando formas, sons, gestos, movimentos que estão à sua volta. Também deve conhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de arte por meio das próprias emoções, reflexões e conhecimentos e reconhecer a existência desse processo em jovens e adultos de distintas culturas.
O exercício de uma percepção crítica das transformações que ocorrem na natureza e na cultura pode criar condições para que os alunos percebam o seu comprometimento na manutenção de uma qualidade de vida melhor. A dimensão social das manifestações artísticas revela modos de perceber, sentir e articular significados e valores que orientam os diferentes tipos de relações entre os indivíduos na sociedade.
A possibilidade de pensar criticamente sobre as imagens estão presentes nas mídias (televisão, rádio, imprensa, Internet). A Arte torna-se globalizada, considerando os diversos grupos culturais encontram um lugar para arte em suas vidas, entendendo que tais grupos podem ter necessidades e conceitos de arte distintos.
O sentido pluriculturalista amplia a discussão sobre a função da arte e o papel do artista em diferentes culturas, contribuindo para o desenvolvimento do respeito e reconhecimento de diferenças.
Examinar a dinâmica de diferentes culturas e os processos de transmissão de valores; desenvolver a consciência acerca dos mecanismos de manutenção da cultura dentro de grupos sociais; questionar a cultura dominante também é papel da Arte.
É responsabilidade da escola incluir as informações sobre a arte produzida e recebida nos âmbitos regional, nacional e internacional, compreendendo criticamente a difusão pelas mídias para democratizar o conhecimento e ampliar as possibilidades de participação social do aluno.

Atividades

1) Coloque V para verdadeiro e F para falso.
(   ) A produção artística não é definida como ciência.
(    ) Questionar a cultura dominante não é papel da Arte.
(    ) É responsabilidade da escola incluir as informações sobre a arte produzida e recebida nos âmbitos regional, nacional e internacional, compreendendo criticamente a difusão pelas mídias para democratizar o conhecimento e ampliar as possibilidades de participação social do aluno.

2) Complete:
a) Os primeiros críticos surgiram na _________________ Antiga, com a sistematização dos estudos sobre estética da arte.
b) No século XX os _________________refletiam sobre a necessidade de buscar uma identidade artística brasileira.
c) A Arte visa os aspectos essenciais da criação e percepção _______________e o modo de tratar a apropriação de conteúdos imprescindíveis para a cultura do cidadão contemporâneo.

Fonte:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf

Conceitos críticos de Arte, 2017




Conceitos críticos de Arte

A produção artística não pode ser definida como uma ciência, uma vez que seus resultados não são absolutos e nem sequer conclusivos. A arte é subjetiva, deixando qualquer tipo de critério objetivo de lado.
            A escolha de uma obra para apreciação vai bem além do "feio ou bonito" ou "gostei ou não gostei". A crítica feita pelo público, em geral, lida com a fruição, ou seja, com aquilo que sentimos diante de um quadro e que pode variar de pessoa para pessoa, conforme o repertório de cada um. Isso não tem necessariamente uma relação com a história da sociedade ou da arte. A crítica do espectador comum é feita a partir de conteúdos afetivos e, portanto, é muito pessoal. Enquanto que o especialista busca um "meio termo" entre a razão e a sensibilidade e procura ser objetivo sem perder a ligação com o delicado universo artístico.
            Os primeiros críticos surgiram na Grécia Antiga, com a sistematização dos estudos sobre estética da arte. Muitos dos princípios que nortearam esses primeiros pensadores da arte foram resgatados na Europa Moderna (Renascimento) e somados a outros princípios da Idade Média, sobretudo religiosos.
Com a organização do mercado de arte ao longo dos séculos, a atividade do crítico tornou-se cada vez mais especializada. No início ele se ocupava principalmente em orientar o mercado, mas no século XIX sua opinião começou a circular na imprensa e seu trabalho passou a contribuir para orientar o público a consumir Arte. A indústria cultural e todas as transformações que vem ocorrendo no universo das manifestações culturais a partir do século XX deram ao crítico e ao curador uma posição de referência.
A arte brasileira é questionadora e discute criticamente a realidade. No século XIX caricaturistas já ironizavam a postura do II Império e, posteriormente, a dos próprios republicanos. E no século XX os modernistas refletiam sobre a necessidade de buscar uma identidade artística nacional. Já nos anos 1960, motivados pelas muitas revoluções da arte internacional, artistas e músicos brasileiros tropicalistas mostraram seu olhar sobre o regime militar, que criava uma série de restrições às possibilidades de expressão. A Pop Art brasileira criticou, de modo muitas vezes bem-humorado e poético, a realidade do momento.
Conhecer e construir conceitos críticos em diferentes ambientes artísticos, como pintura, desenho, gravura, escultura, arquitetura, artes gráficas, publicidade, história em quadrinhos, fotografia, vídeo, teatro, cinema, música, dança e literatura.
 Além de reconhecer os elementos que compõem uma obra artística (forma, superfície, espaço, volume, linhas, texturas, cores e luz), o observador deve interpretá-la, estabelecendo conceitos críticos a respeito do conteúdo analisado. A aprendizagem artística envolve um conjunto de diferentes tipos de conhecimentos, que geram diferentes significações, exercitando a possibilidade do artista de perceber-se como agente de transformações.
A Arte visa os aspectos essenciais da criação e percepção estética e o modo de tratar a apropriação de conteúdos imprescindíveis para a cultura do cidadão contemporâneo. As oportunidades de aprendizagem de arte, mobilizam a expressão e a comunicação pessoal e intensificam as relações dos indivíduos tanto com seu mundo interior como com o exterior.
A realização de trabalhos pessoais, assim como a apreciação das obras de arte em diferentes ambientes artísticos, se dá mediante a elaboração de ideias, sensações, hipóteses e esquemas pessoais que o aluno vai estruturando e transformando, ao interagir com os diversos conteúdos de arte manifestados nesse processo dialógico.
Produzindo trabalhos artísticos e conhecendo essa produção nas outras culturas, o aluno poderá compreender a diversidade de valores que orientam tanto seus modos de pensar e agir como os da sociedade. Trata-se de criar um campo de sentido para a valorização do que lhe é próprio e favorecer o entendimento da riqueza e diversidade da imaginação humana.
Os alunos tornam-se capazes de perceber sua realidade cotidiana mais vivamente, reconhecendo e decodificando formas, sons, gestos, movimentos que estão à sua volta. Também deve conhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de arte por meio das próprias emoções, reflexões e conhecimentos e reconhecer a existência desse processo em jovens e adultos de distintas culturas.
O exercício de uma percepção crítica das transformações que ocorrem na natureza e na cultura pode criar condições para que os alunos percebam o seu comprometimento na manutenção de uma qualidade de vida melhor. A dimensão social das manifestações artísticas revela modos de perceber, sentir e articular significados e valores que orientam os diferentes tipos de relações entre os indivíduos na sociedade.
A possibilidade de pensar criticamente sobre as imagens estão presentes nas mídias (televisão, rádio, imprensa, Internet). A Arte torna-se globalizada, considerando os diversos grupos culturais encontram um lugar para arte em suas vidas, entendendo que tais grupos podem ter necessidades e conceitos de arte distintos.
O sentido pluriculturalista amplia a discussão sobre a função da arte e o papel do artista em diferentes culturas, assim como o papel de quem decide o que é arte e o que é arte de boa qualidade. Essas discussões podem contribuir para o desenvolvimento do respeito e reconhecimento de diferenças.
O pluriculturalismo no ensino de arte tem como objetivos: promover o entendimento de cruzamentos culturais pela identificação de similaridades, particularmente nos papéis e funções da arte, dentro e entre grupos culturais; reconhecer e celebrar a diversidade étnica e cultural em arte e em nossa sociedade, enquanto também se potencializa o orgulho pela herança cultural em cada indivíduo, seja ela resultante de processos de erudição ou de vivências do âmbito popular, folclórico ou étnico.
Examinar a dinâmica de diferentes culturas e os processos de transmissão de valores; desenvolver a consciência acerca dos mecanismos de manutenção da cultura dentro de grupos sociais; questionar a cultura dominante também é papel da Arte.
É responsabilidade da escola incluir as informações sobre a arte produzida e recebida nos âmbitos regional, nacional e internacional, compreendendo criticamente a difusão pelas mídias para democratizar o conhecimento e ampliar as possibilidades de participação social do aluno.

Atividades

1) Coloque V para verdadeiro e F para falso.
(   ) A produção artística não é definida como ciência.
(   ) A crítica feita pelo público, em geral, lida com a fruição, ou seja, com aquilo que sentimos diante de um quadro e que pode variar de pessoa para pessoa, conforme o repertório de cada um.

(    ) Questionar a cultura dominante não é papel da Arte.
(    ) É responsabilidade da escola incluir as informações sobre a arte produzida e recebida nos âmbitos regional, nacional e internacional, compreendendo criticamente a difusão pelas mídias para democratizar o conhecimento e ampliar as possibilidades de participação social do aluno.

2) Complete:
a) Os primeiros críticos surgiram na _________________ Antiga, com a sistematização dos estudos sobre estética da arte.
b) No século XX os _________________refletiam sobre a necessidade de buscar uma identidade artística brasileira.
c) A Arte visa os aspectos essenciais da criação e percepção _______________e o modo de tratar a apropriação de conteúdos imprescindíveis para a cultura do cidadão contemporâneo.

Fonte:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf