Era uma vez uma menina que morava num morro muito alto. Ela vivia lá porque era mais fresquinho. Sua mãe era confeiteira e resolveu fazer uma casa todinha de doce. O telhado era de chocolate, os vidros das janelas eram feitos de açúcar. As mesas e cadeiras eram feitas de caramelo e as paredes de cocada. Os colchões e travesseiros eram feitos de maria-mole. No centro da sala havia um grande barril com várias torneirinhas. Era só abrir que delas saíam chocolate quente ou gelado, refrigerantes, sucos e vitaminas. Era só escolher. Todos os dias a menina descia o morro e ia à escola. E na hora do lanche, que maravilha! Era um festival de coisas gostosas. A Dona Confeiteira entupia a lancheira de tudo quanto era guloseima. E era tanta coisa que a menina nem aguentava e tinha que repartir com os amiguinhos. Eles gostavam muito! O problema era quando esfriava. Como o morro era mais fresquinho no calor, fazia muito frio no inverno e sua mãe fazia muitos cobertores de algodão-doce para aquecer a menina. Essa parte era boa, pois ela dormia quentinha. Todo o problema acontecia quando a menina ia à escola. Assim como a Dona Confeiteira fazia cobertores de algodão-doce, também fazia casacos. Casacos quentinhos, coloridos e cheirosos. Quando a menina chegava à escola, um pegava um pedacinho do casaco aqui, outro pegava outro pedacinho do casaco ali. Até que a menina ficava sem casaco algum. Então ela ficava a aula inteirinha com frio. Que peninha da menina. Gelada, roxinha de frio, o tempo inteirinho. Chegava em casa roxinha, morrendo de frio. Pegava uma caneca de chocolate quente da torneirinha e pulava debaixo das cobertas, até sentir o calor voltar.Sua mãe estranhava muito aquilo e achava que a menina sempre perdia os casacos, mas como tinha muitos, não ligava. Um dia, ao ouvir o terceiro espirro da filha, perguntou: _ Filhinha, por que todos os dias você perde o casaco? _ Mamãe, eu não perco meus casacos, são meus amiguinhos quem comem. E explicou tudo à mãe, lastimando porque sentia muito frio. A mãe ficou muito zangada e foi logo dando um jeito de resolver o problema. No lugar de açúcar, colocou sal. E era tanto sal, que o casaco ficou intragável. No outro dia, quando alguém pegava um pedaço, saía cuspindo fora, ia ao bebedouro e ficava lá um tempão. Na hora do recreio ninguém brincou. Ficaram na fila do bebedouro ou da cantina para comprarem refrigerantes. Aquelas crianças aprenderam a lição e ninguém mais tocou no casaco da menina. Depois de um certo tempo, a mãe parou com o sal, mas como ninguém sabia, ninguém mais comia. E a menina nunca mais sentiu frio na escola.
Era uma vez uma menina chamada Emília que vivia na casa da vovó, no Sítio do picapau amarelo.Em um belo dia ela resolveu passar os dias de carnaval no Rio de Janeiro junta com sua amiga Amanda que mora em Queimados Emília adorou a viagem os costumes, pois o carnaval aqui é muito animado e Emília é muito animada depois elas foram passear nos pontos turísticos da cidade.Infelizmente quase sofreu um acidente,quase foi atropelada, mas depois ela colocou varias fantasias,dançou no trio elétrico e fez várias coisas legais.Depois ela voltou para casa bem cansada e feliz.
Finalmente havia chegado o grande dia: O arraial no sítio do Pica Pau Amarelo. Tia Nastácia preparava os quitutes e a organização do sítio. Todos estavam animados, inclusive o porquinho Rabicó, que planejava roubar toda a comida sem ser visto. Narizinho e Pedrinho se exibiam com suas fantasias, Emília pulava sem parar junto com o resto do sítio. Era uma animação de dar gosto.
Tudo ia bem até escurecer, Visconde havia sumido e ninguém o encontrava. Desesperados, todos do sítio se uniram para procurá-lo.
Aproveitando a ausência dos moradores, o porquinho Rabicó começou a comer tudo o que havia na mesa. Quando se cansou o porquinho caiu num sono profundo. Tia Nastácia soltou um grito enfurecido tudo estava sujo e espalhado.
O porquinho estava com tanto medo de ser assado que sumiu no meio do mato e todos foram atrás. Algumas pessoas dizem que ele nunca mais foi visto.
Escrevi está carta pós quero te dar um alerta tome cuidado peço a você que não fique andando por aí sozinha volto a falar tome muito ,muito cuidado. Chapéu saíram boatos aí que pode haver um ( LOBO MAL ) á solta na floresta á qual você tem que passar para ir visitar sua vovozinha, avise ela também para reforçar a segurança ,disseram que até tem um caçador caçando o tal lobo mal ,mas mesmo assim né nós devemos tomar muito cuidado .Beijos. Ass: WANDERSON CORDEIRO DE OLIVEIRA :TURMA /1002
Aluna:Karollayne Turma:1002 Querida Chapeuzinho venho por meio dessa carta te pedir para que tome muito cuidado quando for visitar sua avó , ando ouvindo muitos boatos de que o lobo mal anda rondando essa área e eu não quero que nada de ruim aconteça com você . Só pra você saber sou eu Julieta sua amiga é que eu vou morrer daqui a pouco mas não poderia deixar de te alertar. Beijos! Te Adoro! PS:Antes de fugir do lobo vê se ele é gatinho . #PartiuMorrer #Romeu #Beijo #Veneno
Primeiramente, bom dia... Queria te dizer, para você tomar muito cuidado por aí na floresta, pois estão dizendo que tem um lobo muito malvado andando na floresta, querendo fazer maldades com as crianças principalmente meninas, tome bastante cuidado. Não saia de casa sozinha, porque está muito perigoso. Também aproveite bastante a floresta, pois aí é muito bonito e as florestas são bem vastas e aqui aonde eu moro e convivo estão bem devastadas pelos homens,para o garimpo.eles estão fazendo isso,sem pensar no futuro que os nossos filhos,netos e outras gerações sofreram sem árvores,florestas e água. Aluna: Amanda de oliveira das graças Turma: 1001
ResponderExcluirA menina que morava no morro
Era uma vez uma menina que morava num morro muito alto. Ela vivia lá porque era mais fresquinho. Sua mãe era confeiteira e resolveu fazer uma casa todinha de doce. O telhado era de chocolate, os vidros das janelas eram feitos de açúcar. As mesas e cadeiras eram feitas de caramelo e as paredes de cocada. Os colchões e travesseiros eram feitos de maria-mole.
No centro da sala havia um grande barril com várias torneirinhas. Era só abrir que delas saíam chocolate quente ou gelado, refrigerantes, sucos e vitaminas. Era só escolher.
Todos os dias a menina descia o morro e ia à escola. E na hora do lanche, que maravilha! Era um festival de coisas gostosas. A Dona Confeiteira entupia a lancheira de tudo quanto era guloseima. E era tanta coisa que a menina nem aguentava e tinha que repartir com os amiguinhos. Eles gostavam muito!
O problema era quando esfriava. Como o morro era mais fresquinho no calor, fazia muito frio no inverno e sua mãe fazia muitos cobertores de algodão-doce para aquecer a menina. Essa parte era boa, pois ela dormia quentinha. Todo o problema acontecia quando a menina ia à escola. Assim como a Dona Confeiteira fazia cobertores de algodão-doce, também fazia casacos. Casacos quentinhos, coloridos e cheirosos.
Quando a menina chegava à escola, um pegava um pedacinho do casaco aqui, outro pegava outro pedacinho do casaco ali. Até que a menina ficava sem casaco algum. Então ela ficava a aula inteirinha com frio. Que peninha da menina. Gelada, roxinha de frio, o tempo inteirinho.
Chegava em casa roxinha, morrendo de frio. Pegava uma caneca de chocolate quente da torneirinha e pulava debaixo das cobertas, até sentir o calor voltar.Sua mãe estranhava muito aquilo e achava que a menina sempre perdia os casacos, mas como tinha muitos, não ligava.
Um dia, ao ouvir o terceiro espirro da filha, perguntou:
_ Filhinha, por que todos os dias você perde o casaco?
_ Mamãe, eu não perco meus casacos, são meus amiguinhos quem comem.
E explicou tudo à mãe, lastimando porque sentia muito frio.
A mãe ficou muito zangada e foi logo dando um jeito de resolver o problema. No lugar de açúcar, colocou sal. E era tanto sal, que o casaco ficou intragável.
No outro dia, quando alguém pegava um pedaço, saía cuspindo fora, ia ao bebedouro e ficava lá um tempão. Na hora do recreio ninguém brincou. Ficaram na fila do bebedouro ou da cantina para comprarem refrigerantes.
Aquelas crianças aprenderam a lição e ninguém mais tocou no casaco da menina. Depois de um certo tempo, a mãe parou com o sal, mas como ninguém sabia, ninguém mais comia. E a menina nunca mais sentiu frio na escola.
Rose Amaral
Fim
Era uma vez uma menina chamada Emília que vivia na casa da vovó, no Sítio do picapau amarelo.Em um belo dia ela resolveu passar os dias de carnaval no Rio de Janeiro junta com sua amiga Amanda que mora em Queimados Emília adorou a viagem os costumes, pois o carnaval aqui é muito animado e Emília é muito animada depois elas foram passear nos pontos turísticos da cidade.Infelizmente quase sofreu um acidente,quase foi atropelada, mas depois ela colocou varias fantasias,dançou no trio elétrico e fez várias coisas legais.Depois ela voltou para casa bem cansada e feliz.
ResponderExcluiraluna:Amanda de Oliveira das Graças.
turma:1001
Amanda, já anotei. Beijos, Professora Rose Amaral.
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ResponderExcluirArraial no sítio.
ResponderExcluirFinalmente havia chegado o grande dia: O arraial no sítio do Pica Pau Amarelo.
Tia Nastácia preparava os quitutes e a organização do sítio. Todos estavam animados, inclusive o porquinho Rabicó, que planejava roubar toda a comida sem ser visto. Narizinho e Pedrinho se exibiam com suas fantasias, Emília pulava sem parar junto com o resto do sítio. Era uma animação de dar gosto.
Tudo ia bem até escurecer, Visconde havia sumido e ninguém o encontrava. Desesperados, todos do sítio se uniram para procurá-lo.
Aproveitando a ausência dos moradores, o porquinho Rabicó começou a comer tudo o que havia na mesa. Quando se cansou o porquinho caiu num sono profundo.
Tia Nastácia soltou um grito enfurecido tudo estava sujo e espalhado.
O porquinho estava com tanto medo de ser assado que sumiu no meio do mato e todos foram atrás. Algumas pessoas dizem que ele nunca mais foi visto.
Aluna: Julyana B. Ricardo
Turma: 1001
Julyana, obrigada por enviar seu texto. Já anotei e gostei bastante. Beijos!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirChapeuzinho ?? Chapeuzinho ??
ResponderExcluirEscrevi está carta pós quero te dar um alerta tome cuidado peço a você que não
fique andando por aí sozinha volto a falar tome muito ,muito cuidado.
Chapéu saíram boatos aí que pode haver um ( LOBO MAL ) á solta na floresta á qual você tem que passar para ir visitar sua vovozinha, avise ela também para reforçar a segurança ,disseram que até tem um caçador caçando o tal lobo mal ,mas mesmo assim né nós devemos tomar muito cuidado .Beijos.
Ass: WANDERSON CORDEIRO DE OLIVEIRA :TURMA /1002
Aluna:Karollayne Turma:1002
ResponderExcluirQuerida Chapeuzinho venho por meio dessa carta te pedir para que tome muito cuidado quando for visitar sua avó , ando ouvindo muitos boatos de que o lobo mal anda rondando essa área e eu não quero que nada de ruim aconteça com você . Só pra você saber sou eu Julieta sua amiga é que eu vou morrer daqui a pouco mas não poderia deixar de te alertar.
Beijos! Te Adoro!
PS:Antes de fugir do lobo vê se ele é gatinho .
#PartiuMorrer #Romeu #Beijo #Veneno
Querida chapeuzinho...
ResponderExcluirPrimeiramente, bom dia... Queria te dizer, para você tomar muito cuidado por aí na floresta, pois estão dizendo que tem um lobo muito malvado andando na floresta, querendo fazer maldades com as crianças principalmente meninas, tome bastante cuidado. Não saia de casa sozinha, porque está muito perigoso.
Também aproveite bastante a floresta, pois aí é muito bonito e as florestas são bem vastas e aqui aonde eu moro e convivo estão bem devastadas pelos homens,para o garimpo.eles estão fazendo isso,sem pensar no futuro que os nossos filhos,netos e outras gerações sofreram sem árvores,florestas e água.
Aluna: Amanda de oliveira das graças
Turma: 1001