sábado, 27 de janeiro de 2018

Dicas para marmiteiros

O marmiteiro é a pessoa que leva  sua própria comidinha ou lanchinho preparado para a firma,escola, faculdade ou qualquer outro lugar por motivos de não comer besteira pela rua ou economizar.

Para você que está querendo fazer parte desta categoria é bom tomar umas dicas:


Planeje. Pegue papel e caneta, analise sua rotina, seus hábitos, suas necessidades. Monte um cardápio e faça a lista de compras. Tem quem goste de cozinhar e congelar para a semana toda. Tem quem prefira preparar todo dia a sua marmita. Mas o fato de ter pensado sobre isso antes e ter se organizado já ajuda bastante.

Comece com 1 a 2 vezes por semana. Se acha que não consegue marmitar todo dia, comece aos poucos. Ou leve apenas os lanches. Não precisa se tornar marmiteiro radical da noite pro dia. 


Antes de montar a marmita, coloque os alimentos em um prato. Isso facilita na hora de calcular a quantidade de cada alimento.
Separe os quentes dos frios. Evite colocar na marmita alimento alimentos fritos, que levam molhos ou ovos, pois têm maior probabilidade de estragar e podem contaminar todo o restante da comida. Outra dica é temperar a salada apenas na hora de comer.
Se o trajeto até o trabalho for longo, o ideal é acondicionar o recipiente em uma bolsa térmica. Assim, é possível manter a temperatura dos alimentos e evitar que sofram alterações no sabor, na cor e na textura ou até mesmo que estraguem. Saquinhos de gelo podem ajudar.
Não coloque recipientes plásticos no micro-ondas. Use o vidro para isso.
Seja paciente. Talvez você não dê conta no início. Depois de um tempo, tudo será feito tão naturalmente quanto tomar banho ou andar de bicicleta.
Se estragar, não coma! Se seu alimento estragou, não coma. Acondicione na geladeira, se não for possível, opte por alimentos não perecíveis. Leve uma reserva para comprar comida se for o caso da comida estragar. Lembre-se que a dica é alimentação saudável e comida estragada não é opção.

Não tenha vergonha! Você não precisa se esconder. Comer no banheiro ou debaixo da mesa não é uma opção. Marmitar é um estilo saudável de vida. Compartilhe esta ideia com seus amigos. 

Fontes:

 http://www.pitadinha.com/2014/09/5-dicas-simples-para-marmiteiros.html

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

O Ato de Ler

O Ato de Ler


Dê-me uma meada de lã e eu teço um agasalho. 
Dê-me uma palavra e eu formulo uma frase. 
Dê-me uma frase e eu escrevo um texto. 
Dê-me um texto e eu componho um livro”.


                     Inajá Martins de Almeida

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Os Frutos do Espírito

     
Os Frutos do Espírito


        


 "Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade,a
humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei."



Gálatas 5.22 e 23

Animação

Animação



desenho animado ou a animação é o processo pelo qual os desenhos 'manuais' ganham vida, ou seja, ganham movimentos e assim pode formar histórias animadas. No entanto, a animação também refere-se a dar vida a coisas inanimadas, utilizando carinhas e até pés e mãos.












1.      
2.      




Fonte: www.bigmae.com/o-que-sao-desenhos-animados/

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Molduras com flores









Apostila de Artes do 1° Bimestre, 1° Ano, 2018

CIEP BRIZOLÃO 341-  VEREADOR SEBASTIÃO PEREIRA PORTES

PROFESSORA:  ROSE AMARAL.     
DISCIPLINA: ARTES           
ALUNO (A):______________________________________.  Nº ___  T:  100­­__


Apostila do 1° Bimestre
1° Ano








 Conteúdo Programático:
• A Arte e os Parâmetros Curriculares Nacionais para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
• Os elementos visuais que compõem a estrutura das artes visuais.
• A Arte e as manifestações culturais das diferentes regiões do País
• A importância musical nas manifestações populares.

Competências do Currículo Mínimo:

• Compreender a Arte como um campo de conhecimento presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais para as séries iniciais do Ensino
Fundamental.
• Conhecer os elementos visuais que compõem a estrutura das artes visuais.
• Experimentar os elementos visuais através de exercícios artísticos.
• Reconhecer a presença da Arte nas manifestações culturais das diferentes regiões do país.

•Descrever o que se vê em relação aos elementos visuais e ao contexto cultural estudado considerando a importância musical nas manifestações
populares.

•Utilizar a linguagem visual na produção de trabalhos artísticos tendo as manifestações populares como tema.

Texto I:

Tema: A  Arte e os Parâmetros Curriculares Nacionais para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
                                                 


A Arte e os Parâmetros Curriculares Nacionais

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para os Ensinos Fundamental e Médio de todo o país. O objetivo dos PCN é garantir a todas as crianças e jovens brasileiros, mesmo em locais com condições socioeconômicas desfavoráveis, o direito de usufruir do conjunto de conhecimentos reconhecidos como necessários para o exercício da cidadania. Não possuem caráter de obrigatoriedade e, portanto, pressupõe-se que serão adaptados às peculiaridades locais.
           O ensino das Artes nas séries iniciais está presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais como um esforço de fazer com que as crianças dominem os conhecimentos de que necessitam para crescerem como cidadãos plenamente reconhecidos e conscientes de seu papel em nossa sociedade.
            A educação em Artes propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas. Por meio dela o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. Aprender arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve também conhecer, apreciar e refletir sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas.
            A arte na educação engloba tanto ao que se refere ao ensino e a aprendizagem quanto ao que se refere à arte como manifestação humana. Ela está dividida em quatro linguagens: Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.




Tema: Os elementos visuais que compõem a estrutura das artes visuais.

Texto II:

 

 

O PONTO 

Um simples contato da ponta do lápis no papel é um ponto. Ele é o elemento mais simples da linguagem visual.

PONTO GEOMÉTRICOUSADO NO DESENHO GEOMÉTRICO. ELE NÃO POSSUI DIMENSÃO E GERALMENTE É CARACTERIZADO POR UM CRUZAMENTO DE LINHAS, COM UMA LETRA MAIÚSCULA DO ALFABETO.

PONTO GRÁFICO: É O PONTO USADO NO DESENHO EXPRESSIVO, QUE FOGE À REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL E PODEM-SE DAR VARIAÇÕES, DANDO-LHES DIMENSÕES.  O PONTO GRÁFICO É UM ELEMENTO PLÁSTICO QUE SERVE TAMBÉM PARA CARACTERIZAR O VOLUME. DANDO CONTRASTES DE CLARO-ESCURO COM CONCENTRAÇÕES E ESPAÇAMENTOS DE PONTOS. 




Texto III:

A LINHA

A linha é uma sequência de pontos. Desde os tempos pré-históricos que o homem tem observado a linha e se serviu dela para transmitir as suas mensagens. A linha pode ser: reta, curva, ondulada, quebrada, tracejada, mista, etc. As linhas podem formar desenhos figurativos ou abstratos.








Texto IV:


FORMAS GEOMÉTRICAS

                As formas básicas são o círculo, o triângulo e o quadrado. Sempre formadas por uma linha fechada. Uma linha curva fechada forma uma circunferência ou forma oval. Já a linha poligonal fechada forma polígonos. As principais formas poligonais são:  triângulo, quadrado retângulo, losango, paralelogramo e trapézio.


Texto V:



ESTUDO DAS CORES

De acordo com a percepção, as cores possuem três dimensões: matiz
(croma), saturação (pureza relativa da cor) e brilho (valor tonal). O matiz ou croma é a cor em si. A saturação é a pureza relativa da cor, indo da presença máxima do seu matiz até um cinza neutro. O brilho relativo corresponde ao valor tonal das gradações entre sua luminosidade ou obscuridade.
As cores são divididas em cor luz e cor pigmento.

Cor -Luz – observada através dos raios luminoso originada da luz branca.

Cor-Pigmento – percebida através das substâncias materiais corantes (pigmentos) na presença da luz. Pode ser opaca, como a utilizada na pintura em geral, ou transparente, utilizada principalmente nas artes gráficas.

Pigmento – substância natural ou artificial que dá coloração.

Decomposição da luz branca – O olho humano não pára de medir as ondas luminosas do Sol. Cada uma produz uma sensação de cor através da decomposição da luz branca: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul , anil e violeta.
Quando a luz alcança um objeto, este reflete algumas ondas que acabam determinando a sua cor. O branco é a sensação produzida por coisas que refletem toda a luz; um objeto preto, ao contrário, absorve todas as ondas, sem refletir nada.

Cores primárias – cores puras, não se formam da mistura de outras cores. As cores primárias do pigmento transparente são o magenta (rosa pink), amarelo e ciano (azul).  As cores primárias do pigmento opaco são o vermelho,
amarelo e azul. Alguns estudiosos desconsideram o vermelho como cor primária, já que pode ser obtido através da mistura do magenta com o amarelo, não podendo ser considerado uma cor pura.

Cores secundárias – resultam da mistura de duas cores primárias. Amarelo + azul = verde, magenta + azul = laranja e  magenta + azul = roxo.

Cores terciárias – resultam da mistura de uma cor primária com uma secundária. Exemplos: verde + amarelo = verde-amarelado e azul + roxo = roxo-azulado.

Cores neutras – não há predominância de tonalidades quentes ou frias (cinzas, bege, marrons, preto e branco). Alguns autores só consideram cores neutras o branco, o preto e o cinza.

Cores quentes – predominam o vermelho, o laranja e o amarelo.

Cores frias – predominam o azul, o roxo e o verde.

Cores análogas – cores vizinhas no círculo cromático e participam da formação uma da outra. Exemplo: amarelo#laranja-amarelado#laranja.

Cores complementares – Formadas por uma dupla de cores, uma primária e outra secundária, que não participam da formação uma da outra e estão diametralmente opostas no círculo cromático. São: o amarelo e o roxo, o azul e o laranja e o verde e o magenta.

Contraste de cores - o contraste é o efeito produzido pela oposição entre as cores, podendo ser: Complementar – resulta da aplicação de cores opostas no círculo cromático, ou Simultâneo – obtido pela aplicação de uma mesma cor sobre
fundos diferentes e que provoca aparente mudanças de tonalidade, devido à interferência da cor de fundo sobre a cor aplicada.

Monocromia – pintura feita utilizando apenas uma cor (matiz) com gradações (variações) de tonalidades.

Policromia – pintura realizada utilizando-se várias cores (matizes).



Texto VI:


Textura

            A textura é o elemento visual que com freqüência substitui o tato. Somos capazes de reconhecer uma textura tanto pelo tato quanto pela visão, ou pela combinação das duas.
            Algumas texturas não apresentam qualidades táteis, mas apenas óticas, como no caso das linhas de uma página impressa. A textura real, através de suas qualidades táteis e óticas, permite à mão e ao olho sensações individuais.



Texto VII:


SUPERFÍCIE E VOLUME

São as áreas visíveis das formas, sua epiderme. Correspondem, principalmente, ao aspecto afetivo das mensagens visuais. São as qualidades mais emotivas de uma imagem, responsáveis pelo caráter sensual ou climático de uma comunicação visual.
Embora não sejam independentes umas das outras, há obras que ampliam mais a expressão de uma ou de outra destas características.
superfície é o que chamamos de forma. Quando fechamos uma linha, delimitamos um espaço. Percebemos duas dimensões na superfície: a altura e a largura. As características das superfícies em uma comunicação visual são: a cor, a luminosidade e a textura.
Basicamente temos três formas na linguagem das artes visuais: o quadrado, o círculo e o triângulo eqüilátero.
volume é um elemento dinâmico. Ele é obtido quando adicionamos elementos visuais aos elementos já existentes, ultrapassando, assim, o limite bidimensional.
                  Ao introduzirmos quatro retas diagonais, unindo dois quadrados, obtemos um efeito espacial chamado volume.
                  Podemos obter volume com pontos e linhas.



LUZ E SOMBRA


            Com luz e sombra, podemos criar nos desenhos efeitos de dilatação do espaço e profundidade. Os contrastes de sombra servem para determinar efeitos de volume nos objetos e nas formas.
       A iluminação  pode ser natural ou artificial.
            Natural – É quando o objeto recebe a luz do sol.

            ARTIFICIAL – É QUANDO O OBJETO RECEBE A LUZ DE MANEIRA ARTIFICIAL {LÂMPADA, VELA, ETC.}.

          Quando um foco luminoso emite seus raios sobre um objeto, este fica com uma zona iluminada e outra sombreada. Este mesmo objeto produz ao seu redor uma sombra que se projeta sobre o chão e outros objetos próximos.
            Assim, podemos dizer que temos três zonas:
            Zona iluminada – Parte clara onde existe luz.
            Zona sombreada – Parte privada de luz.
            Sombra projetada –  Sombra, do objeto iluminado, que se projeta sobre o chão e outros objetos próximos.
           A iluminação pode ser classificada segundo diversas fontes de procedência. Assim, temos as luzes lateral, frontal, difusa, radiante e a contra luz.

            Luz lateral: A imagem da luz aparece diagonalmente, do alto para baixo. Ela cria efeitos de contraste e realça o volume da forma.
            Iluminação difusa – A luz é mascarada por um filtro, que pode ser uma nuvem, uma fumaça ou mesmo uma tela. Havendo pouco contraste.
            Iluminação radiante – Com esse tipo de iluminação, temos um destaque dos objetos, das formas. Aparecem em evidência sobretudo as características da superfície iluminada. 
            Contra-luz – Quando a fonte de luz está atrás do objeto. Parece que o objeto está completamente na sombra; o realce fica para os contornos, as silhuetas.
            Iluminação frontal – A fonte de luz está diretamente sobre o objeto. São nítidas a forma, a cor, as particularidades dos objetos.

 

 

  


Texto IX:

Tema: A Arte e as manifestações culturais das diferentes regiões do País



 Manifestações populares de diferentes regiões do país
A cultura brasileira é uma síntese da influência dos vários povos e etnias que formaram o povo brasileiro. Não existe uma cultura brasileira homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. Embora seja um país de colonização portuguesa, outros grupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos, os italianos e os alemães.  Conheça algumas das manifestações populares do Brasil:

Boi-Bumbá (Boi-Bumbá, Bumba-meu-Boi, Boi-de-Reis, Boi-de-Mamão): De influência da tradição portuguesa e dos faraós do Egito (adoradores do Boi Ápis, deus da Fertilidade). Este auto relata a história de um casal de negros retirantes que roubou uma novilha de predileção de uma fazenda e  a matou . O fazendeiro, dono do boi, ficou tão desolado que mandou chamar um índio feiticeiro para que, na sua presença, com algumas palavras sagradas, o fizesse ressuscitar. Essa manifestação que tem na figura do boi o personagem central, representado por uma cabeça de boi empalhada, ou modelada, e de corpo feito de papel ou de pano colorido e muito enfeitado.

Carnaval: A origem do carnaval é incerta; parece ligada remotamente a alguma comemoração pagã pela passagem do ano ou a chegada da primavera; é possível que se origine também das festas da Roma antiga.. A mais popular festa brasileira é uma mistura de tradições europeias adaptadas a um país tropical e uma sociedade com uma grande presença de descendentes africanos. O carnaval de clubes reflete os bailes de máscaras de muitos séculos atrás; as escolas de samba, os desfiles de carros alegóricos da Europa e a música de rua mostram a influência africana; e finalmente o entrudo, que é uma festa portuguesa onde pessoas lançavam água, pó e outras substâncias em seus amigos.

Cavalhada: Festa popular típica do estado de Alagoas, mas que acontece também em outros estados brasileiros, como Goiás e São Paulo, em diferentes versões. Este folguedo teve origem nos torneios medievais realizados na Europa, em praças próximas às igrejas, como num grande campo de batalha, onde cristãos e mouros se enfrentavam. No Brasil, esta representação foi introduzida pelos jesuítas com o objetivo de catequizar os índios e os escravos africanos, mostrando o poder da fé cristã.

Festa do Divino: Tradicional festa popular nas diversas regiões brasileiras, foi trazida ao Brasil pelos Jesuítas do Reino de Portugal. É realizada sete semanas depois do Domingo de Páscoa. Nos festejos temos novenas, procissões, quermesses, muita música e apresentações de grupos de danças folclóricas.
Enquanto grupos de cantadores visitam as casas dos fiéis para pedir donativos para a grande festa, personagens que simbolizam os membros da Corte, divertem o público que segue em procissão pelas ruas. Encerrando a festa, temos a famosa cavalhada e depois  é servido um cozido de carne com arroz e farinha de mandioca.

Festa Junina: Uma das festas católicas mais concorridas em todo o país nos meses de junho e julho. Realizada em homenagem a São Pedro, Santo Antônio e São João, caracteriza-se como uma festa em que os aspectos profanos e sagrados apresentam-se totalmente interligados. Em seu ritual há danças em volta da fogueira, brinca-se com balões coloridos e ainda ocorre a encenação de um casamento forçado, cujo enredo inclui uma tentativa de fuga por parte do noivo e a sua perseguição pelos familiares da noiva, que o alcançam e o obrigam a casar. O gênero musical tocado na festa é o forró, a moda de viola e aqueles nos quais a sanfona é o principal instrumento.

Folia de Reis: Festa popular de caráter religioso e de origem portuguesa. Acontece entre o Natal e o dia 6 de janeiro, onde grupos de cantadores e músicos trajando fardamento colorido percorrem as ruas de pequenas cidades brasileiras, entoando cânticos bíblicos. Eles batem nas portas dos fiéis, de manhãzinha, para tomar café e recolher dinheiro para a Folia de Reis, oferecendo uma bandeira colorida, enfeitada com fitas e santinhos. Do lado de fora, os palhaços vestidos a caráter e cobertos por máscaras, dançam ao som do violão, do pandeiro e do cavaquinho, recitando versos. No dia de Reis, 6 de janeiro, o dinheiro arrecadado é gasto em comes e bebes para todos.
Festival Folclórico de Parintins:  é uma festa popular realizada anualmente no último final de semana de junho na cidade de Parintins, Amazonas. uma ópera à céu aberto, onde competem duas agremiações, o Boi Garantido, de cor vermelha, e o Boi Caprichoso, de cor azul. Durante as três noites de apresentação, os dois bois exploram as temáticas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos através de alegorias e encenações. Em Parintins, um torcedor jamais fala o nome do outro Boi, e usa apenas a palavra "contrário" quando quer se referir ao opositor. São proibidas vaias, palmas, gritos ou qualquer outra demonstração de expressão quando o "contrário" se apresenta.

Texto X:

Tema: A importância musical nas manifestações populares.


Os elementos visuais e a música nas manifestações populares


As manifestações culturais brasileiras possuem uma riqueza de elementos visuais e uma infinidade de ritmos. A maior parte das tradições populares é acompanhada de músicas e ritmos que variam de região para região. O samba é representante do carnaval do Sudeste brasileiro. O brega, a toada do Boi de Parintins e o carimbó formam o tripé musical da Amazônia cultural e artística. O axé-music, a música sertaneja, o forró, também fazem parte de nossa cultura.
Cada região tem o seu modo de representar seus elementos visuais. Os folguedos,considerados pelos estudiosos como a principal característica das festas tradicionais, religiosas ou não, englobam brincadeiras, diversões, artes e artesanato, danças e bailes, músicas e cantorias, jogos e sortes, o comércio de artigos regionais, os autos e as representações teatrais, etc.
Cada região tem o seu modo de representar seus elementos visuais, tão diversos e ricos, como a cultura do nosso país.



Fonte: 
http://www.educacional.com.br/legislacao/leg_vi.asp