quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Aquarela
terça-feira, 14 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
Desenho com efeito de vitral
Desenho com efeito de vitral
Material:
Papel
Guache
Giz de cera
Como fazer:
Colorir, com giz de cera, pequenas áreas no papel, deixando entre eles espaços estreitos em branco, como se fossem ilhas. Colorir todo o papel com tinta preta. O branco desaparece, conseguindo-se o efeito de vitral.
Desenho sobre lixa
Desenho sobre lixa
Material:
Papel
Lixa
Giz de cera
Como fazer:
Colocar o papel sobre a lixa e desenhar livremente. Para que o papel não corra, é recomendável prender com um clipe. Se preferir, pode também desenhar diretamente sobre a lixa.
Material:
Papel
Lixa
Giz de cera
Como fazer:
Colocar o papel sobre a lixa e desenhar livremente. Para que o papel não corra, é recomendável prender com um clipe. Se preferir, pode também desenhar diretamente sobre a lixa.
Desenho com barbante
Desenho com barbante
Material:
Papel
Barbante
Giz de cera
Como fazer:
Deixar cair o barbante naturalmente sobre a mesa. Colocar o papel por cima e passar o giz de cera.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
O Cinema no Brasil
O cinema no Brasil
A
novidade cinematográfica chegou cedo ao Brasil. Os aparelhos de projeção
exibidos ao público europeu e americano no inverno de 1895-1896 começaram a
chegar ao Rio de Janeiro em meio deste último ano. No ano seguinte, a novidade
foi apresentada inúmeras vezes nos centros de diversão da capital. Em 1898,
foram realizadas as primeiras filmagens no Brasil.
Durante
os dez primeiros anos, o cinema teve pouca expressão . Só em 1907 houve no Rio
energia elétrica produzida industrialmente, e então o comércio cinematográfico
floresceu, com um quadro técnico, artístico e comercial do nascente cinema,
formado quase que exclusivamente por estrangeiros que já tinham alguma
experiência na área cinematográfica em seus países de origem.
Os pioneiros: Entre 1908 e 1911, o Rio conheceu a idade do ouro do cinema
brasileiro, predominando uma produção em que os filmes reconstituíam os crimes,
que impressionavam a imaginação popular. Essa idade do ouro não poderia durar,
pois sua eclosão coincide com a transformação do cinema artesanal em importante
indústria nos países mais adiantados.. Subsistiu, contudo, um debilíssimo
cinema brasileiro. De 1912 em diante, durante dez anos, foram produzidos
anualmente apenas cerca de seis filmes de enredo, nem todos com tempo de
projeção superior a uma hora. Os principais realizadores do período foram
Francisco Serrador, Antônio Leal e os irmãos Botelho.
Todas as
filmagens brasileiras realizadas até 1907 limitavam-se a assuntos naturais. A
ficção cinematográfica, o "filme posado" só apareceu com o surto de
1908 e a primeira fita de ficção realizada no Brasil foi Os estranguladores de
Antônio Leal.
1912 – 1922: Este período é marcado pela primeira grande crise do nosso cinema,
com problemas de produção e dificuldades de exibição nas salas de cinema,
ocupadas pelos filmes norte-americanos, que vinha predominando no mercado
mundial. Nestes anos, o cinema brasileiro foi amparado pela produção de
documentários e cine-jornais, que levantavam recursos para a produção de filmes
de ficção. São dessa época as chamadas "cavações", onde por exemplo
uma grande indústria contrata um cinegrafista e sua equipe para fazer um
documentário institucional sobre a empresa, ou ainda importantes famílias
encomendavam o registro de casamentos ou batizados. Entre os filmes desse
tempo, destacam-se os calcados em obras célebres da literatura brasileira,
principalmente as do período romântico.
1923-1933: Aproximadamente em 1925, dobra a média de produção anual, e há
progresso na qualidade. Além do Rio de Janeiro e de São Paulo, produzem também
as capitais de Pernambuco, do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais (com o famoso
ciclo de Cataguases, de Humberto Mauro e a Phebo Films) . Em torno de 1930,
nasceram os clássicos do cinema mudo brasileiro. Porém, quando o nosso cinema
mudo alcança essa relativa plenitude, o filme falado já está vitorioso em toda
parte.
Datam
destes anos também os primeiros sinais da tomada de consciência cinematográfica
nacional, com as revistas e jornais dedicando colunas e matérias ao filme
brasileiro, como por exemplo a Cinédia.. Consagram-se nessa época alguns nomes
do cinema brasileiro, entre eles Mário Peixoto, que produziu O limite (1931),
último filme mudo que se tornou um clássico vanguardista; Gilberto Rossi, Edgar
Brasil, Humberto Mauro. É nessa época, com os filmes Barro Humano e Brasa
Dormida realizados por Humberto Mauro que se demonstrou que o cinema nacional
começava a dominar os recursos do cinema narrativo. Os dois expoentes dessa
época, realizados pela Cinédia, produtora de Ademar Gonzaga, foram Ganga Bruta
de Humberto Mauro e Limite de Mário Peixoto.
1934 –1949: A história do cinema falado brasileiro abre-se com um longo e
penoso reinício. Durante as décadas de 1930 e 1940, a produção se limita
praticamente ao Rio de Janeiro, onde se criam estúdios mais ou menos
aparelhados. O resultado mais evidente foi a proliferação do gênero da comédia
popularesca, vulgar e freqüentemente musical, registrou e exprimiu alguns
aspectos e aspirações do panorama humano do Rio de Janeiro através das
chanchadas. Os principais estúdios que se mantiveram ativos foram Brasil Vita
Filmes ,de Carmem Santos e Cinédia de Ademar Gonzaga.
Essa
produção de chanchadas carioca lançou um conjunto de atores como Mesquitinha,
Oscarito e Grande Otelo, que foram os principais responsáveis pela aproximação
do filme brasileiro com o público. Enquanto a década de 30 foi marcada por uma
produção sob a égide da produtora Cinédia.
Os anos
40 já conta com a hegemonia da Atlântida, que revitalizou a produção brasileira
, buscando desenvolver temas brasileiros. Além dos “alôs-alôs” musicais,
destacam-se: Moleque Tião (1943), de José Carlos Burle, Gente Honesta
(1944), de Moacir Fenelon e O cortiço (1945), de Luís de Barros. No
entanto, só as chanchadas faturavam.
1950-1966: A década de 1950 marca,em São Paulo, a tentativa de se implantar a
indústria cinematográfica, juntamente com a inauguração de um importante
movimento teatral, marcado pela fundação do TBC (Teatro Brasileiro de Comédia)
e a implementação das artes plásticas, abrindo as portas do MAM (Museu de Arte
Moderna). A fundação da Vera Cruz fez parte de um projeto estético-cultural
mais amplo, que previa para São Paulo a vitalização da vida cultural, conduzida
pela burguesia industrial, buscando uma hegemonia na vida política e cultural
do país.
A
produção da Vera Cruz era caracterizada por um sistema de estúdios, com a
preocupação de produzir industrialmente seus filmes, que constituíam dramas
universais, no melhor estilo hollywoodiano, lançando no mercado um verdadeiro
star-system composto por nomes como os de Tônia Carrero, Anselmo Duarte, Jardel
Filho, Marisa Prado, Eliana Lage entre outros. O grande salto dado pela Vera
Cruz foi sem dúvida o qualitativo técnico, pois era bem equipada, contava com
uma equipe técnica – maior parte estrangeira – que trazia consigo a experiência
de fora, suas produções traduziam a preocupação de ser um cinema sério, bem
diferente das chanchadas cariocas produzidas pela Atlântida. No entanto os
motivos do fracasso do estúdio são, entre outros, alto custo dos seus filmes, a
ausência de uma distribuidora própria – sofrendo dificuldades de escoar seus
produtos ao mercado e salas de cinema brasileiras. A sua principal obra
comercial, que ganhou Cannes, foi o Cangaceiro (1953), de Lima Barreto,
que inaugura o gênero de cangaço.
Paralelamente
aos estúdios e em oposição a eles, tanto na sua vertente paulista quanto
carioca, surgiu uma geração de realizadores independentes, que asseguraria a
continuidade dos filmes de pretensões artísticas. Entre estes, destaca-se a
produção de cineastas como Walter Hugo Khouri, que deu seguimento ao cinema de
pretensões universalistas da Vera Cruz, realizando dramas psicológicos nos
moldes do cinema clássico, e Nelson Pereira dos Santos, que enveredou por um
cinema de tom neo-realista, fugindo aos padrões dos estúdios ao filmar Rio
40º (1955), de Nelson Pereira dos Santos e Rio, Zona Norte. Nelson
assume papel de destaque no cinema brasileiro, fundando aqui o cinema moderno,
aproximando-se da geração de jovens críticos e realizadores, e compondo com
eles o Cinema Novo, o mais importante movimento do cinema brasileiro e momento
de plena maturidade artística e cultural do nosso cinema.
Os cinco
primeiros anos da década de 1960 são dominados, entretanto, pelo fenômeno
baiano, que se constitui de um conjunto de filmes realizados na Bahia,
produzidos alguns por baianos e outros por sulistas: Bahia de todos os
santos e O Pagador de Promessas (1961), de Anselmo Duarte,
destacam-se , o primeiro pelo pioneirismo de sua função, e o segundo pelo
equilíbrio de sua fatura.
É a
erupção do chamado Cinema Novo, movimento notadamente carioca que engloba de
forma pouco discriminada tudo o que se fez de melhor no moderno cinema
brasileiro. Com diretores premiados como Glauber Rocha, Paulo César Sarraceni,
Joaquim Pedro de Andrade, Ruy Guerra, Carlos Diegues, Sérgio Ricardo, Walter
Lima Jr...
Um outro
marco importante no cinema brasileiro são as chanchadas da Atlântida. Com ela,
a produção foi ininterrupta durante cerca de vinte anos de filmes musicais e de
chanchada. O público que garantiu o sucesso dessas fitas encontrava nelas,
modelos de espetáculos que possuem parentesco em todo o Ocidente mas que emanam
diretamente de um fundo brasileiro. A esses valores relativamente estáveis os
filmes acrescentavam a contribuição das invenções cariocas efêmeras em matéria
de anedota,que encontrou na chanchada uma possibilidade de cristalização mais
completa do que anteriormente na caricatura ou no teatro de variedades.
Os anos 70 e 80 (século XX): O final da década de 60 foi marcado pelo auge da
repressão. Desbaratados os movimentos artístico-culturais pela violência do
AI-5, a censura e o exílio afetaram o cinema nacional. Proliferou a
pornochanchada e predominaram os filmes
de objetivo puramente comercial. No entanto, inquietações e questionamentos se
expressaram na forma de importantes contribuições à filmografia brasileira.
Adaptações de obras literárias aprofundaram análises sociais e psicológicas (São
Bernardo, de Leon Hirszman; Tenda dos Milagres, de Nelson Pereira). Foram
de grande expressão: Dona Flor e seus dois maridos, de Bruno Barreto e Lúcio
Flávio, o passageiro da agonia, de Hector Babenco e Bye Bye Brasil, de Carlos Diegues .
A abertura política (1979) favoreceu a
abordagem de temas antes proibidos : Eles não usam black-tie, de Leon
Hirszman; Pixote, a lei do mais fraco, de Hector Babenco e Pra frente
Brasil (1983), de Roberto Farias. A diversidade de temas, estilos e
linguagens caracterizou a produção desta época: Inocência (1983), de
Walter Lima Jr; Memórias do cárcere (1984), de Nelson Pereira dos
Santos; Eu sei que vou te amar (1985), de Arnaldo Jabor; A marvada
carne (1985), de André Klotzel, etc.
Os anos
90 : Depois veio a crise, e de 112 filmes feitos em 1987 a produção desceu para
zero em 1990. A partir da segunda metade da década de 90, porém, foram lançados
filmes de qualidade, como Carlota Joaquina, princesa do Brasil, de Carla
Camurati; O quatrilho, de Fábio Barreto e Tieta do Agreste
(1996), de Carlos Diegues.
O cinema
do século XXI:
* Carla
Miucci Ferraresi é produtora e pesquisadora de documentários; é bacharel em
História e Ciências Sociais, e doutoranda em História Social (FFLCH/USP).
Retomada
Em dezembro de 1992, ainda no governo
de Itamar
Franco, o Ministro da Cultura Antonio
Houaiss cria a Secretaria para o Desenvolvimento do Audiovisual, que libera
recursos para produção de filmes através do Prêmio Resgate do Cinema Brasileiro
e passa a trabalhar na elaboração do que viria ser a Lei do Audiovisual, que
entraria em vigor no governo de Fernando Henrique Cardoso.A partir de 1995, começa-se a falar numa "retomada" do cinema brasileiro. Novos mecanismos de apoio à produção, baseados em incentivos fiscais e numa visão neo-liberal de "cultura de mercado", conseguem efetivamente aumentar o número de filmes realizados e levar o cinema brasileiro de volta à cena mundial. O filme que inicia este período é Carlota Joaquina, Princesa do Brazil (1995) de Carla Camurati, parcialmente financiado pelo Prêmio Resgate. No entanto, as dificuldades de penetração no seu próprio mercado continuam: a maioria dos filmes não encontra salas de exibição no país, e muitos são exibidos em condições precárias: salas inadequadas, utilização de datas desprezadas pelas distribuidoras estrangeiras, pouca divulgação na mídia local.
Alguns filmes lançados nos primeiros anos do novo século, com uma temática atual e novas estratégias de lançamento, como Cidade de Deus (2002) de Fernando Meirelles, Carandiru (2003) de Hector Babenco e tropa de elite (2007) de José Padilha, alcançam grande público no Brasil e perspectivas de carreira internacional.
A
partir de 1995,
começa-se a falar numa "retomada" do cinema brasileiro. Novos
mecanismos de apoio à produção, baseados em incentivos fiscais e numa visão
neo-liberal de "cultura de mercado", conseguem efetivamente aumentar
o número de filmes realizados e levar o cinema brasileiro de volta à cena
mundial. O filme que inicia este período é Carlota Joaquina, Princesa do
Brazil (1995) de Carla Camurati, parcialmente financiado pelo Prêmio
Resgate.
Alguns
filmes lançados nos primeiros anos do novo século, com uma temática atual e
novas estratégias de lançamento, como Cidade
de Deus (2002) de Fernando Meirelles, Carandiru
(2003) de Hector Babenco e tropa
de elite (2007) de José
Padilha, alcançam grande público no Brasil e perspectivas de carreira
internacional.
Pixote- A Lei do Mais Fraco foi considerado o melhor filme estrangeiro, em
1981, pela Associação dos Críticos de Los Angeles e Nova York. Marília Pêra
recebeu menção de melhor atriz do ano pela Sociedade Nacional dos Críticos de
Cinema nos Estados Unidos.
Central do Brasil
Prêmios de Melhor Filme e Melhor Atriz (Fernanda Montenegro)
no Festival de Berlim (1998); vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro;
recebeu duas indicações ao Oscar - Melhor Atriz (Fernanda Montenegro) e Melhor
Filme Estrangeiro.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
ESTILOS DE LETRAS / Linguagem pictográfica
ESTILOS DE
LETRAS
Linguagem pictográfica
Os primeiros vestígios de escrita foram o ideograma, criado pelos homens do
Período Neolítico. Com o passar do tempo, o ideograma evoluiu, chegando até a
escrita pictográfica (4000/3000 a.C.). Os responsáveis por esta evolução foram
os povos semitas, que tinham grande senso de organização. A escrita
pictográfica utilizava-se de desenhos de figuras, objetos e formas para
descrever algo.
A escrita foi evoluindo, até chegar a forma atual, no
entanto, podemos contar com vários tipos de letras, que tornam o ato de
escrever, não apenas uma mera necessidades, mas um processo artísticos.
Veja agora alguns estilos de letras:
Times New Roman
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Arial
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Acropolis
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Technical
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Stencil Sans
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Activa-Italic
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Aero Extended Hollow
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Sum dum goi
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Daniela
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Atividades
1) Um dos primeiros vestígios de escrita foram:
( ) pictograma. ( ) pentagrama.
( ) ideograma.
2) Que povos foram
os responsáveis pela evolução da escrita pictográfica?
3) A escrita ________________ utilizava-se de desenhos de
figuras, objetos e formas para descrever algo.
4) Pesquise em livros,
revistas e computador, alguns tipos de letras, cole ou copie algumas delas,
escrevendo o nome das mesmas.
GRAVURA
GRAVURA
A
gravura é impressão de imagens por meio
de chapa gravada (matriz ou molde). Gravar é imprimir, estampar, marcar ou
assinalar.
O
termo gravura é utilizado por vários processos nos quais um desenho é talhado
num placa (madeira, metal, pedra) e em seguida é aplicado num base. A gravura permite multiplicação de tiragens e divulgação de idéias.
Existem
várias modalidades de impressão. A impressão é a arte de registrar textos com
diferentes materiais. Dependendo da matriz, a impressão recebe diferentes
nomenclaturas:
Monotipia:
Reprodução única sobre uma placa de vidro. A reprodução pode ser feita em
papel, couro e outros materiais, por meio da impressão imediata com tinta ainda
fresca.
Xilogravura:
A imagem é esculpida sobre uma placa de madeira. O artista cobre as partes em
relevo com tinta e coloca uma folha de
papel ou outro material sobre uma prancha, comprimindo-a com a mão ou uma
prensa. A reprodução é múltipla (várias tiragens).
Litogravura: Essa técnica baseia-se no princípio de que a água não
se mistura com óleo. O desenho é feito com lápis de graxa, ou gorduroso, sobre
uma superfície porosa, pedra calcária, por exemplo. O desenho é umedecido com
ácido nítrico e goma-arábica. Em seguida, o artista umedece a superfície do
desenho com água, que é absorvida apenas pela área não desenhada e rejeitada
pela área gordurosa. Depois, a tinta a óleo é aplicada com um rolo. A tinta
fixa-se apenas nas áreas gordurosas e não nas umedecidas. A reprodução é
realizada com auxílio de uma prensa.
Metal: a) Ponta-seca:
reprodução múltipla na qual o desenho é realizado com ponta aguçada sobre uma
placa de metal.
b) Água-forte:
reprodução múltipla feita sobre um metal previamente coberto por verniz e
depois desenhado com estilete. Para reprodução, coloca-se ácido sobre a chapa,
a corrosão da parte sem verniz associada à tinta aplicada imprimirá a imagem
sobre a base escolhida.
c) Água-tinta: técnica parecida com a da
água-forte. Porém, no momento da impressão, o gravador controla a corrosão nas
áreas mais amplas ou altera a quantidade de verniz que, associado à tinta, dará
o efeito de aguada.
Aqui estão mais algumas formas
comuns de gravura:
Silk-screen: No silk-screen o processo consiste em fazer
passar a tinta por uma tela (de seda, náilon, etc) para a superfície a ser
impressa. A tela é preparada de maneira a só deixar atravessar a tinta nos
lugares que devem ser impressos.
Tipografia: a tipografia é muito utilizada para imprimir jornais,
livros, revistas, etc. É um rocesso de impressão pelo contato direto, sob
pressão, de matrizes em relevo sobre papel ou outra superfície. Os tipos, como são chamados os caracteres,
são reunidos em pacotinhos que formam
palavras. As imagens (ilustrações, fotos, etc) são transformadas em
fotogravuras em relevo. Esse material é reunido e levado à máquina com um só pacote, a fôrma tipográfica.
Atividades
1) Complete:
a)
A gravura é impressão de ___________ por meio de chapa
gravada (_________ou molde).
b)
Gravar é
_________, estampar, marcar ou __________.
c) O termo _____________ é
utilizado por vários processos nos quais um desenho é talhado num __________
(madeira, metal, pedra) e em seguida é aplicado num ________.
1)
Responda:
a) O que é impressão?
b) Em que consiste o processo de silk-screen?
3) Marque a resposta certa:
a)
Reprodução única
sobre uma placa de vidro:
( ) monotipia. (
) tipografia. ( ) litogravura.
b)
A imagem é
esculpida sobre uma placa de madeira.
( ) ponta-seca. (
) xilogravura. ( ) litogravura.
c)
Técnica que
baseia-se no princípio de que a água não se mistura com óleo, e que utiliza a
pedra como matriz:
( ) tipografia. (
) litogravura. ( ) água-forte.
4) Assinale as modalidades de
impressão onde o metal é usado como matriz:
( ) monotipia. (
) litogravura. ( ) ponta-seca. (
) xilogravura. ( ) água-forte. ( )
Água-tinta.
Textura
Textura
Textura é a qualidade impressa em uma superfície, enriquecendo as impressões e sentidos que teremos determinada forma.
A palavra textura indica o ato de tecer. Em arte,
significa a íntima união das partes de um corpo, que formam como um todo. Na
atividade gráfica, indica uma trama de sinais, pontos, traços, manchas, que servem para realizar as mais variadas atividades gráficas e artísticas.
Os artistas recorrem à textura
para representar graficamente o claro e o escuro, a luz e a sombra e traduzir
visivelmente o sentido de volume e os efeitos de superfície.
Textura tátil _ É aquela que podemos tocar e sentir fisicamente. Exemplo: Uma parede rebocada.
Textura ótica _ Existe apenas na ilusão criada pelo olho humano. Exemplo: Uma ilustração de livro que reproduza uma parede rebocada.
Textura geométrica _ Acontece pelo agrupamento de figuras geométricas que dão ao espaço uma aparência de textura.
Textura orgânica _ É quando uma superfície reproduz a aparência de algo natural.
Textura tátil _ É aquela que podemos tocar e sentir fisicamente. Exemplo: Uma parede rebocada.
Textura ótica _ Existe apenas na ilusão criada pelo olho humano. Exemplo: Uma ilustração de livro que reproduza uma parede rebocada.
Textura geométrica _ Acontece pelo agrupamento de figuras geométricas que dão ao espaço uma aparência de textura.
Textura orgânica _ É quando uma superfície reproduz a aparência de algo natural.
Atividades
1)A
palavra textura indica o ato de ___________.
2)O
que significa textura em arte?
3)
Por que os artistas recorrem à textura?
4) O que é textura tátil?
5) Textura produzida pela ilusão do olho humano:
5) Textura produzida pela ilusão do olho humano:
( ) tátil. ( ) ótica.
6)Faça um desenho com textura geométrica.
7) Cole aqui uma reprodução de textura orgânica.
Decoração
Decoração
A decoração (do latim decoratio) é ato de aplicar adornos a um objeto. Neste caso estamos
tratando especificamente da decoração como forma de ornamentação que completa o
ambiente arquitetônico com arranjo de detalhes envolvendo mobiliário, desenho,
tecidos, cores, objetos, tapeçaria, etc.
A decoração de interiores sempre
foi uma preocupação do ser humano e atualmente abriu um bom espaço para um
profissional que se dedica a esta área, o decorador, que é o artista que cuida
da decoração de residências, lojas, escritório e etc.
Atividades
1)Ato
de aplicar adornos a um objeto:
( ) moda.
( ) decoração.
2)
O decorador é o artista que cuida da decoração de residências, lojas, escritório
e etc. No entanto, seu processo de criação deve estar atrelado ao usuário de
sua obra. Imagine que você é um decorador e foi contratado para decorar um
apartamento. Como você decoraria os quartos de dois filhos adolescentes de seu
cliente? Dicas: Alice tem 14 anos. Gosta de músicas românticas e faz balé
clássico. Rafael tem 17 anos e pratica surf.
Gosta de funk e costuma pedalar ao ar livre com a galera. Faça o croqui do projeto.
Moda
MODA
A moda (do francês mode,
costume, uso) é um uso passageiro que rege, de acordo com um gosto do momento,
a maneira de viver, de vestir, etc.
Ela está presente em vários da
sociedade, e está intimamente ligada ao comportamento humano, desde os seus
primórdios.
Atualmente, a moda vem ganhando
espaço, principalmente a do vestuário, que a cada dia vem se consolidando não
apenas como uma maneira de vestir, mas como uma maneira de se fazer arte.
A indústria da moda ganhou um
grande espaço em nossa sociedade e abriu caminho para novos profissionais a ela
ligados.
Atividades
1) o que é moda?
2)Cite alguns profissionais
que estão ligados ao mundo da moda.
3) Imagine que você é um
estilista e crie modelos os seguintes segmentos da moda:
a) jovem.
b)
esportiva.
c) clássica.
DANÇA
DANÇA
Dança é cadência
de movimentos e passos que acompanham um ritmo musical. Ela está ligada à
história da humanidade, desde seus primórdios.
A dança na Antigüidade: Na Antigüidade ela apresentava certas
finalidades como favorecer a agricultura ou espantar doenças.
A dança na Grécia: Entre os gregos, a dança assumia aspecto de
cultura, fazendo parte da educação. Na mitologia grega, dentre as nove musas, Terpíscore era a dança, chamada “a
bailarina” e era representada com uma lira e uma varinha de marfim.
Os
gregos tinham danças religiosas, dramáticas, cômicas, funerárias.
A dança em Roma: Os romanos, em princípio, desprezavam as danças,
preferindo lutas. Por volta do ano 40
a.C. iniciam-se as danças aos deuses romanos. Na festa do carrus navalis (da qual se origina o
carnaval), o barco a remo levava o primeiro bailarino, que encenava o mito de
Baco. Na era cristã, como transição dos costumes pagãos, a palavra passa a
significar carna vale (adeus à
carne).
A dança na Idade Média: Na Idade Média, em Bizâncio, as danças eram
parecidas com as dos gregos, ou seja, alegres.
Com o cristianismo as danças
passaram a Ter um sentido pagão. Contudo, na Espanha, em determinadas ocasiões,
costumava-se dançar dentro das próprias igrejas.
A dança na Renascença: Na época da Renascença, as danças tomam novo
impulso, devido à ampliação dos horizontes geográficos, descoberta de novos
continentes. Desenvolveu-se o balé, dança mímica de estilo elevado.
Algumas
danças características de diferentes países
Alemanha: Kegel - quadrille (da região
lüneberg) – versão alemã da quadrilha francesa.
Áustria – walzer – valsa – foi a primeira dança de salão na qual os pares se
abraçam firmemente e , por isso, no início, ela foi considerada vulgar.
Boêmia – polca – inventada por
uma camponesa, Anna Slezar, em 1830.
Espanha – o fandango – flamenco
– dança popular regional, nasceu dos ciganos. Depois passou a ser acompanhada
de palmas, sapateados e castanholas.
França – can-can – dança dos
malandros parisienses que depois passou para os palcos do teatro francês.
Portugal – chula, vira e fado.
América – Após a Primeira Guerra
Mundial o jazz e o boogiewoogie. E, após a Segunda Guerra
Mundial, o rock and roll e o twist.
A
dança no Brasil
O Brasil possui danças indígenas
acompanhadas de chocalhos e flautas de bambu ou ossos. Com a chegada dos
escravos africanos, a música e a dança ganharam um ritmo sincopado e sensual.
Ultimamente os folcloristas
explicam que dança folclórica é feita por um grupo de estrutura simplificada,
com dançadores e um dirigente, com coreografia própria.
Folguedo folclórico: é o fato folclórico coletivo e estruturado.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Círculo cromático
O círculo cromático
Cores complementares
Cores
complementares
São duas cores (uma primária e
outra secundária) que não participam na formação uma da outra. Observando o
círculo cromático: as cores complementares estão colocadas em direção oposta,
isto é, uma frente à outra. Uma composição com tais cores apresenta harmonia por contraste.
Elas são: o
amarelo e roxo, o magenta e o verde, o
laranja e o azul.
ATIVIDADES
1) O que são cores complementares?
2) Coloque V para verdadeiro e F para falso.
( ) As cores complementares sempre aparecem em duplas.
( ) As cores complementares estão dispostas em lados opostos do círculo cromático.
( ) As cores complementares são sempre primárias.
3) Complete :
a) Laranja e ________________.
b) ________________ e magenta.
c) ____________ e __________________.
4) Pinte o desenho abaixo com uma dupla de cores complementares.
ATIVIDADES
1) O que são cores complementares?
2) Coloque V para verdadeiro e F para falso.
( ) As cores complementares sempre aparecem em duplas.
( ) As cores complementares estão dispostas em lados opostos do círculo cromático.
( ) As cores complementares são sempre primárias.
3) Complete :
a) Laranja e ________________.
b) ________________ e magenta.
c) ____________ e __________________.
4) Pinte o desenho abaixo com uma dupla de cores complementares.
Cores Análogas
Cores
Análogas
São cores que participam na
formação uma da outra. Observando o círculo cromático, veremos que as cores
análogas estão colocadas uma após a outra. Uma composição com tais cores
apresenta harmonia por analogia.
Dicionário de Artes
Abstracionismo _ O Abstracionismo não representa a realidade que nos
cerca. Através de formas e cores, a pintura abstrata procura expressar
determinado estado de espírito e sentimentos. Mondrian
apresentava um abstracionismo geométrico, enquanto o abstracionismo de
Kandisnky é considerado informal.
Academismo _ Movimento que substituiu o Rococó, retomando os
princípios da arte clássica: valorização das ações humanas e expressão da
beleza ideal. É, por isso, conhecido também por Neoclassicismo. Predominou nas
duas últimas décadas do século XVIII e nas três primeiras do século XX.
Acromáticas, cores_ O branco e o preto são chamados cores acromáticas. O branco corresponde à soma de todas as cores do espectro solar, e o preto, à falta de reflexão de luz, das r
Análogas, cores _ São cores que participam na formação uma da outra. Observando o círculo cromático, veremos que as cores análogas estão colocadas uma após a outra. Uma composição com tais cores apresenta harmonia por analogia.
Aquarela _ Técnica de pintura na qual os pigmentos se encontram suspensos ou dissolvidos em água. O suportes utilizados na aquarela são variados, sendo o papel o principal.
Barroco _ A arte barroca desenvolveu-se no século XVII, na Itália, mas não tardou a espalhar-se pela Europa e até países da América. No entanto, assumiu caráter diferente de um lugar para outro. Caracteriza-se pelo predomínio da emoção, rompendo com o equilíbrio Na arte barroca predominam as emoções.
Bizantina _ A denominação bizantina deriva de Bizâncio, grande cidade grega que foi capital do Império Romano do Oriente, com o nome de Constantinopla.
Cubismo _ A pintura cubista representa todas as partes do objeto
num mesmo plano, como se o objeto estivesse aberto e apresentasse todos os seus
lados no plano frontal. O Cubismo baseia-se na destruição da harmonia clássica
e na decomposição da realidade.
Fauvismo _ O termo Fauvismo vem do francês e significa fera,
selvageria. Dois princípios regem a pintura fauvista: a
simplificação das formas da figura e o
emprego de cores puras. Principais pintores: Henry Matisse, Henrique Carlos
Manguin e Raul Dufy.
Futurismo _ O Futurismo surgiu na Itália, estendendo-se a diversos
setores, como a literatura, a política e a arte. O
Fututismo celebrava a máquina, rejeitando a arte do passado. As pinturas
futuristas representavam figuras e objetos em movimento. Para refletir a
velocidade na pintura, os artistas recorrem à repetição de traços nas figuras.
Adotaram e adaptaram técnicas do Cubismo. Principais
artistas: Umberto Boccioni, Carlo Carra, Giacomo Balla e Gino Severini.
Gótico _ O nome gótico veio com os bárbaros (godos). Essa arte se distinguiu pela leveza das formas, vitrais coloridos, figuras mitológicas e de heróis. Suas raízes estão na França.As formas góticas são, na sua maioria, rígidas e majestosas. O estilo gótico é essencialmente urbano, pois, a partir do século XII, o centro de cultura deixou de ser somente o mosteiro e se expandiu para as cidades.
Gravura_ A
gravura é impressão de imagens por meio
de chapa gravada (matriz ou molde). Gravar é imprimir, estampar, marcar ou
assinalar.
Impressionismo _ Estilo
que revolucionou a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século
XX. Os impressionistas procuram registrar em suas telas
as constantes alterações que a luz solar provoca na naturaza. Principais
pintores: Claude Monet, Renoir, Degas.
Lei da Frontalidade _ A arte egípcia caracteriza-se pela representação da figura humana sempre com o tronco de desenhado de frente, enquanto a cabeça, as pernas e os pés são colocados de perfil.
Litogravura_ Essa técnica baseia-se no princípio de que a água não se mistura com óleo. O
desenho é feito com lápis de graxa, ou gorduroso, sobre uma superfície porosa,
pedra calcária, por exemplo. O desenho é umedecido com ácido nítrico e
goma-arábica. Em seguida, o artista umedece a superfície do desenho com água,
que é absorvida apenas pela área não desenhada e rejeitada pela área gordurosa.
Depois, a tinta a óleo é aplicada com um rolo. A tinta fixa-se apenas nas áreas
gordurosas e não nas umedecidas. A reprodução é realizada com auxílio de uma
prensa.
Maneirismo _ Surgido na Itália em torno de 1520, entre o Alto Renascimento e o Barroco, esse estilo se espalhou pela Europa em formas diversas, até o século XVII. Sofisticação e refinamento são os traços dominantes: o corpo se alonga e os temas confinam com o fantástico.
Matizes_ Matizes
ou nuances são as diferentes tonalidades de uma mesma cor. As
cores mescladas com branco tendem a clarear e as cores mescladas com preto,
escurecer. Uma cor possui infinitas nuances.
Mesopotâmia _ A Mesopotâmia (terra entre dois rios) é uma região da Ásia que foi progressivamente povoada na época neolítica e proto-histórica. Um dos mais antigos habitantes da Mesopotâmia foram os sumerianos (a partir do IV milênio a.C.), que construíram uma grande civilização, e criaram uma linguagem escrita em caracteres cuneiformes.
Op-Art _ Significa “arte óptica”. Esse termo vem da década de
60, para denominar um estilo de pintura abstrata que se apóia em efeitos
visuais. As pinturas da Op-Art apresentam diferentes figuras geométricas,
combinadas de tal forma que provocam no espectador sensações de movimento; se o
observador muda de posição, tem a impressão de que a obra se modifica,
parecendo movimentar-se.
Policromia _ Vem do grego polychromos: ploy = muitas; chromos = cores) : É o uso várias cores num mesmo desenho.
Pop-Art _ Significa “arte popular”. Essa corrente cresceu nos
Estados Unidos e tem como principais representantes Andy Warhol, Lichtenstein,
Rauschenberg e outros.
A
proposta deste movimento é romper a barreira entre a arte e a vida comum. Seus
trabalhos artísticos exaltam o popular e a vida cotidiana.
Pré-colombiana _ A arte que se desenvolveu na
América antes da chegada dos conquistadores espanhóis é comumente chamada de
pré-colombiana. Trata-se de manifestações culturais de civilizações que se
localizaram no México, na América Central e no norte da América do Sul,
principalmente o Peru.
Renascimento _ O
Renascimento surgiu na Itália, por volta
dos séculos XV e XVI, sendo um reviver dos ideais da cultura greco-romana.
Neste período, que teve o homem como centro do universo, ocorreram muitos
progressos e incontáveis realizações no campo das artes, literatura e ciência,
que superaram a herança clássica. Nas artes, o ideal humanista e a
preocupação com o rigor científico expressaram os maiores valores da época: a
racionalidade e a dignidade do ser humano.
Rococó _ O Rococó teve início na França, no século XVIII, difundindo-se a seguir por toda a Europa. O termo “rococó” vem da palavra francesa rocaille que significa concha. A arte rococó pode ser caracterizada como requintada, aristocrática e convencional, preocupando-se em expressar apenas sentimentos agradáveis e que procurou dominar a técnica da execução perfeita. O Rococó refletia os valores de uma sociedade fútil que buscava nas obras de arte algo que lhe desse prazer e a levasse a esquecer seus problemas reais.
Românico _ O termo românico significa que
essa arquitetura deriva de Roma antiga. É uma arte séria, maciça, que
predominou em muitos edifícios romanos.
A arte românica sofreu
influências de culturas muito importantes como romanos, bizantinos, bárbaros e
árabes. A refinada arte bizantina e a violência dos bárbaros deixaram como
sinal a arte românica, marcada pela fé característica que se pode observar na
construção de igrejas, torres, batistérios, etc. Esta arte era essencialmente
sacra e desenvolve-se nos mosteiros, com muita paz e trabalho.
Silk-screen _ No silk-screen o processo consiste em fazer
passar a tinta por uma tela (de seda, náilon, etc) para a superfície a ser
impressa. A tela é preparada de maneira a só deixar atravessar a tinta nos
lugares que devem ser impressos.
Surrealismo _ Para os
surrealistas, a obra de arte não resulta de manifestações lógicas do
consciente, mas sim de manifestações aparentemente absurdas e ilógicas do
subconsciente, como as imagens dos sonhos e das alucinações. O Surrealismo apresentou duas tendências: O
Surrealismo figurativo de Salvador Dalí e o Surrealimo abstrato de Juan Miró.
Textura_ É a qualidade impressa em uma superfície, enriquecendo as impressões e sentidos que teremos determinada forma. A palavra textura indica o ato de tecer. Em arte, significa a íntima união das partes de um corpo, que formam como um todo. Na atividade gráfica, indica uma trama de sinais, pontos, traços, manchas, que servem para realizar as mais variadas atividades gráficas e artísticas. Os artistas recorrem à textura para representar graficamente o claro e o escuro, a luz e a sombra e traduzir visivelmente o sentido de volume e os efeitos de superfície.
Textura geométrica _ Acontece pelo agrupamento de figuras geométricas que dão ao espaço uma aparência de textura.
Textura orgânica _ É quando uma superfície reproduz a aparência de algo natural.
Textura ótica _ Existe apenas na ilusão criada pelo olho humano. Exemplo: Uma ilustração de livro que reproduza uma parede rebocada.
Textura tátil _ É aquela que podemos tocar e sentir fisicamente. Exemplo: Uma parede rebocada.
Tipografia_ A tipografia é muito utilizada para imprimir
jornais, livros, revistas, etc. É um rocesso de impressão pelo contato direto,
sob pressão, de matrizes em relevo sobre papel ou outra superfície. Os tipos, como são chamados os caracteres,
são reunidos em pacotinhos que formam
palavras. As imagens (ilustrações, fotos, etc) são transformadas em
fotogravuras em relevo. Esse material é reunido e levado à máquina com um só pacote, a fôrma tipográfica.
Várzea Grande: Estilo de pintura pré-histórica brasileira em que predomina a cor vermelha
e os motivos naturalistas, a representação de figuras zoomorfas e
antropomorfas, cenas de numerosos personagens, com temas variados e dinâmicos.
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