Objetivo:Descrever, através de atividades
práticas com crianças, o desenvolvimento de expressão visual e motora, além da
integração mente/corpo na atividade gráfica.
O desenvolvimento de expressão
visual e motora e a
integração mente/corpo na
atividade gráfica
PSICOMOTRICIDADE: Atribui-se
à educação psicomotora uma formação de base, indispensável a toda criança, que
responde a uma dupla finalidade: assegurar o desenvolvimento funcional, tendo
em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e
equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano.
Podemos definir psicomotricidade como a educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas. Ela é a ciência do corpo e da mente.
A psicomotricidade integra várias técnicas com as quais se pode trabalhar o corpo (todas as suas partes), relacionando-o com afetividade, o pensamento e o nível de inteligência. Ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectuais.
Podemos definir psicomotricidade como a educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas. Ela é a ciência do corpo e da mente.
A psicomotricidade integra várias técnicas com as quais se pode trabalhar o corpo (todas as suas partes), relacionando-o com afetividade, o pensamento e o nível de inteligência. Ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectuais.
O PAPEL DO PROFESSOR: Cabe
ao professor conhecer as etapas do desenvolvimento psicomotor da criança,
características das faixas etárias, necessidades e interesses, para melhor
planejar a ação docente. Por isso, é de fundamental importância o professor
desenvolver atividades sabendo a que servem, e não aleatoriamente, arrolando-as
como necessárias ao domínio do esquema corporal, como se esta expressão
significasse apenas uma coisa.
Na
pré-escola o papel do professor não é alfabetizar, mas estimular funções
psicomotoras necessárias ao aprendizado formal. Através do seu conhecimento e
sensibilidade, ele pode dosar teoria e prática de maneira gradual, combinando
os estímulos adequados para cada tipo de aluno.
RELAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL: Até os dois anos e meio, o espaço da criança é um espaço vivido dentro do qual ela se ajusta desenvolvendo seus movimentos coordenados em função de um objetivo a ser atingido. Entre os 3 e os 6 anos, a criança chega à representação dos elementos do espaço, descobrindo formas e dimensões. No final do período pré-escolar, a evolução da relação corpo-espaço resulta numa organização egocêntrica do universo. A criança descobriu sua dominância verbalizou-a e chega assim a um corpo orientado que lhe servirá de padrão para situar os objetos colocados no espaço. Exemplos: Andar devagar até o fim da sala. Bater bola e pular corda, devagar e depressa.
RELAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL: Até os dois anos e meio, o espaço da criança é um espaço vivido dentro do qual ela se ajusta desenvolvendo seus movimentos coordenados em função de um objetivo a ser atingido. Entre os 3 e os 6 anos, a criança chega à representação dos elementos do espaço, descobrindo formas e dimensões. No final do período pré-escolar, a evolução da relação corpo-espaço resulta numa organização egocêntrica do universo. A criança descobriu sua dominância verbalizou-a e chega assim a um corpo orientado que lhe servirá de padrão para situar os objetos colocados no espaço. Exemplos: Andar devagar até o fim da sala. Bater bola e pular corda, devagar e depressa.
PERCEPÇÃO CORPORAL: Consciência
do próprio corpo, de suas partes, com movimentos corporais, das posturas e das
atitudes. Habilidade de evocar e localizar as partes do corpo. É a comunicação
consigo mesmo e com o meio.
Exemplo: localizar o ombro do coleguinha.
Exemplo: localizar o ombro do coleguinha.
EQUILÍBRIO: É
o cerebelo que ajusta permanentemente o tônus postural em combinação com o
desenvolvimento motor. Exemplos: brinquedo de estátua, marcha nos calcanhares,
permanência em pé, sentado ou deitado.
LATERALIDADE: Predominância do uso de todos os órgãos pares. Pode ser direita ou esquerda. Deve ser observado o pé, a mão e o olho. No primeiro ano de vida não há preferência por nenhum lado. No segundo ano de vida ela continua usando ambas as mãos, mas gradativamente fixa a preferência por uma delas. Com dois anos completos quase todas as crianças já definiram sua lateralidade, mesmo que depois apareçam breves períodos de uso da outra mão. Finalmente, com seis anos está completa a definição. Também há uma nítida preferência por um dos olhos, por um dos pés, isto podendo ser no destro uma dominação dos três instintos. Exemplo: Com a mão dominante; pedir que a criança pegue um objeto qualquer. Observar a mão que ela irá usar.
RITMO: Diz respeito à movimentação própria de cada um. Ritmo lento, moderado, acelerado, cadenciado. Noção de duração e sucessão, no diz respeito à percepção dos sons no tempo. A falta de habilidade rítmica pode causar uma leitura lenta, silabada, com pontuação e entonação inadequadas.
LATERALIDADE: Predominância do uso de todos os órgãos pares. Pode ser direita ou esquerda. Deve ser observado o pé, a mão e o olho. No primeiro ano de vida não há preferência por nenhum lado. No segundo ano de vida ela continua usando ambas as mãos, mas gradativamente fixa a preferência por uma delas. Com dois anos completos quase todas as crianças já definiram sua lateralidade, mesmo que depois apareçam breves períodos de uso da outra mão. Finalmente, com seis anos está completa a definição. Também há uma nítida preferência por um dos olhos, por um dos pés, isto podendo ser no destro uma dominação dos três instintos. Exemplo: Com a mão dominante; pedir que a criança pegue um objeto qualquer. Observar a mão que ela irá usar.
RITMO: Diz respeito à movimentação própria de cada um. Ritmo lento, moderado, acelerado, cadenciado. Noção de duração e sucessão, no diz respeito à percepção dos sons no tempo. A falta de habilidade rítmica pode causar uma leitura lenta, silabada, com pontuação e entonação inadequadas.
Na
parte gráfica, as dificuldades de ritmo contribuem para que a criança escreva
duas ou mais palavras unidas, adicione letras nas palavras ou omita letras e
sílabas. Exemplos: Levantar e baixar na ponta dos pés. Bater palmas no
ritmo do professor (rápido, lento, forte, fraco).
COORDENAÇÃO ÓCULO MANUAL: O arremesso tem um interesse educativo considerável, sob o ponto de vista do desenvolvimento global da coordenação. O que vai nos interessar, principalmente no curso preparatório e no curso elementar, é o papel que esta atividade pode desempenhar na ligação entre o campo visual e a motricidade fina da mão e dos dedos: coordenação óculo-manual. Exemplos: Passes em toque de vôlei. Jogar a bola com uma das mãos; pegá-la de volta com a outra.
COORDENAÇÃO GLOBAL (COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA): Realização de grandes movimentos com todo o corpo, envolvendo as grandes massas musculares, havendo harmonia nos deslocamentos. Não a precisão nos movimentos, embora seja importante a coordenação perfeita dos movimentos. Exemplo: marchar, batendo palmas, correr, saltar, etc.
COORDENAÇÃO MOTORA FINA: É a capacidade para realizar movimentos específicos, usando os pequenos músculos, afim de atingir a execução bem sucedida da habilidade. Requer um ato de grande precisão no movimento. Movimentos manuais em que coordenação e a precisão são essenciais. Exemplos: tocar piano, escrever, modelagem com massinhas, recortar, colar, trabalhos com objetos pequenos como pinças, alicates de unha.
AGILIDADE: São todas as atividades que exigem movimentos rápidos e precisos.
Exemplos: Fazer uma fila, colocar cones enfileirados e pedir que alunos corram em velocidade esquivando, dos cones. Aula de queimada.
COORDENAÇÃO ÓCULO MANUAL: O arremesso tem um interesse educativo considerável, sob o ponto de vista do desenvolvimento global da coordenação. O que vai nos interessar, principalmente no curso preparatório e no curso elementar, é o papel que esta atividade pode desempenhar na ligação entre o campo visual e a motricidade fina da mão e dos dedos: coordenação óculo-manual. Exemplos: Passes em toque de vôlei. Jogar a bola com uma das mãos; pegá-la de volta com a outra.
COORDENAÇÃO GLOBAL (COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA): Realização de grandes movimentos com todo o corpo, envolvendo as grandes massas musculares, havendo harmonia nos deslocamentos. Não a precisão nos movimentos, embora seja importante a coordenação perfeita dos movimentos. Exemplo: marchar, batendo palmas, correr, saltar, etc.
COORDENAÇÃO MOTORA FINA: É a capacidade para realizar movimentos específicos, usando os pequenos músculos, afim de atingir a execução bem sucedida da habilidade. Requer um ato de grande precisão no movimento. Movimentos manuais em que coordenação e a precisão são essenciais. Exemplos: tocar piano, escrever, modelagem com massinhas, recortar, colar, trabalhos com objetos pequenos como pinças, alicates de unha.
AGILIDADE: São todas as atividades que exigem movimentos rápidos e precisos.
Exemplos: Fazer uma fila, colocar cones enfileirados e pedir que alunos corram em velocidade esquivando, dos cones. Aula de queimada.
TONICIDADE: É
o ato de tonificar-se, fortalecer-se, robustecer. É a qualidade, estado ou
condição de tônico. Consideramos que a tonicidade é a força muscular que o
aluno/criança vai adquirindo devido a atividades realizadas no dia a dia.
Atividades
1)
Defina
psicomotricidade.
2)
Dê
um exemplo de exercício de relação espaço temporal.
3)
A
distinção de direita e esquerda está relacionada com:
( ) lateralidade. ( )
ritmo. ( ) percepção corporal.
4)
O ritmo diz respeito à movimentação própria de cada um.
( ) Falso.
( ) Verdadeiro.
5)
É
responsável pelo equilíbrio:
( ) cerebelo. (
) bulbo. (
) encéfalo.
6)
Escrever
está relacionado com:
( ) Coordenação óculo manual.
( ) Coordenação global (coordenação motora grossa).
( ) Coordenação motora
fina.
7)
O
que é agilidade?
8)
O
que é tonicidade?
Fonte: http://www.tiochoquito.com.br/textos_e_artigos_educacaopsicomotora.asp
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