Objetivo:
Perceber o emprego dos elementos
gráficos e das formas geométricas ao longo da história da arte.
Elementos
gráficos e das formas geométricas ao longo da história da arte
Ponto: É o elemento mais simples da linguagem visual. O ponto foi a
base do Pontilhismo, que surgiu na França, no século XIX. A técnica do
pontilhismo consiste em dividir a massa da cor mediante pequenas pinceladas de
tons puros. Por meio dos pontos unidos uns aos outros, os artistas exibem, nos
quadros, o espaço atmosférico, a forma, a cor e as características dos objetos.
Principais pintores: Georges Seurat, Paul Signac e Camille Pissaro.
Linha: A linha é uma
sequência de pontos. Desde os tempos pré-históricos que o homem
tem observado a linha e se serviu dela para transmitir as suas
mensagens.
Formas geométricas: As formas básicas
são o círculo, o triângulo e o quadrado. Sempre formadas por uma linha fechada.
Uma linha curva fechada forma uma circunferência ou forma oval. Já a linha
poligonal fechada forma polígonos. As principais formas poligonais são:
triângulo, quadrado retângulo, losango, paralelogramo e trapézio.
As Pirâmides do Egito são estruturas antigas
construídas há milhares de anos, tem a forma triangular. A arquitetura clássica greco-romana usava o frontão. Um frontão é um conjunto arquitetônico de
forma triangular que
decora normalmente o topo da fachada principal de um edifício, sendo constituído por duas partes essenciais: a cimalha (base) e as empenas (dois lados que fecham o triângulo). No Renascimento
era bem comum a composição em triângulos. A composição em triângulos invertidos
é uma técnica que aumenta a sensação de profundidade.
Os artistas visigodos trabalhavam o metal e a
madeira com motivos geométricos. Os desenhos representavam triângulos e círculos
trançados.
O Suprematismo, iniciado por volta de 1915, foi
um movimento artístico russo, centrado em formas geométricas básicas - particularmente o quadrado e o círculo - e tido como a primeira escola sistemática de pintura
abstrata do movimento moderno.
O retângulo e a cruz também eram
muito utilizados.
A arte contemporânea usa as formas
geométricas. As pinturas da Op-Art,
da década de 60, passam ao observador a impressão de que são tridimensionais.
Usando tons vibrantes e de círculos
concêntricos para daí ideia de movimentação.
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