quinta-feira, 16 de maio de 2013

A utilização da cor luz e cor pigmento ao longo da História da Arte


Objetivo: Compreender a utilização da cor luz e cor pigmento ao longo da história da arte.

A utilização da cor luz e cor pigmento ao longo da História da Arte
Cor luz é a estreita faixa de frequência do espectro luminoso visível dentro da qual o olho humano identifica determinada tonalidade de cor. Baseia-se na luz solar ou em fontes luminosas artificiais. E é observada essencialmente nos raios luminosos.
A cor pigmento é a cor observada no reflexo da luz em algum objeto. Diferentes materiais refletem determinadas faixas do espectro visível, decompondo a luz natural branca resultando na cor observada especificamente. A tinta é a substância na qual os pigmentos são concentrados e usados para imitar o fenômeno da cor luz. O pigmento surge extraído da natureza, em materiais de origem vegetal, animal ou mineral.
pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.
Na Pré-História os nossos ancestrais perceberam que certos produtos, como o sangue, por exemplo, uma vez espalhado nas rochas deixavam marcas que não desapareciam. Logo, estes materiais começaram a ser utilizados para transmitir informações.Com a necessidade de aumentar a durabilidade das pinturas e diversificar as cores, as chamadas pinturas rupestres passaram a utilizar óxidos naturais, presumivelmente abundantes junto à superfície do solo naquele tempo, como os ocres e vermelhos.
Os egípcios desenvolveram os primeiros pigmentos sintéticos. Estes pigmentos eram derivados do composto de cálcio, alumínio, silício e cobre, razão pela qual possuem grande gama de azuis, como o até hoje utilizado Azul do Egito.
Gregos e romanos utilizavam pigmentos como os egípcios, tendo desenvolvido grande variedade de pigmentos minerais, derivados de chumbo, zinco, ferro; e orgânicos derivados de ossos.
Na Idade Média havia uma crença de que as cores pura, brilhantes e claras expressavam a beleza de Deus. Já as cores misturas eram impuras e corruptas.
 No Renascimento se usava cores próximas da realidade, com figuras humanas perfeitas.
A arte barroca era definida pela oposição do claro-escuro, contavam com a força das cores quentes, da gradação da claridade, todos esses elementos reforçavam a expressão de sentimentos.
O Impressionismo explorou a intensidade das cores. Os impressionistas buscavam retratar em suas obras os efeitos da luz do sol sobre a natureza, por isso, quase sempre pintavam ao ar livre. A ênfase, portanto, era dada na capacidade da luz solar em modificar todas as cores de um ambiente.
Já os expressionistas usavam cores fortes que rejeitavam a realidade, com formas distorcidas.
Na arte contemporânea a cor tem um valor muito significativo. Muitos artistas usam cores fortes, e muitas pinturas são bastante coloridas.

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