quarta-feira, 18 de julho de 2012

A história do teatro


O Teatro Grego


             A História do teatro está ligada à Grécia Antiga. Os gregos faziam festas aos deuses, verdadeiros cortejos onde os adoradores participavam mascarados e formavam um coro alegre em que recitavam poemas longos e dialogados.
            Com o passar do tempo, para a história ficar mais viva, eles resolveram fingir que eram heróis, deuses ou semideuses dos poemas e passaram a representá-los.
            O poeta grego Ésquilo resolveu escrever poemas em que aparecem personagens que narram tragédias.
            Nos teatros gregos, apenas os homens podiam representar e todos usavam máscaras de acordo com o personagem. Para personagens felizes, máscaras de alegria, para personagens tristes, máscaras de tristeza. Os atores usavam várias máscaras, para que pudessem representar diferentes personagens.

As Tragédias e Comédias Gregas

            Os gregos nos deixaram tragédias e comédias que até hoje são representadas. Eles fizeram peças teatrais em que prevalecia a vingança em lugar da lei e da ordem coletiva.
            A consagração da Justiça aparece em autores com Ésquilo, em Prometeu Acorrentado; Sófocles busca nas peças o equilíbrio entre obrigações e as particularidades do Estado e põe em relevo as conseqüências das ações de cada um; Eurípides, com a célebre peça Medéia e as Bacantes; e Aristófones, que satirizou os costumes da época nas peças Lisístrata e As Rãs.



 

O Teatro na Idade Média


            Na Idade Média, por influência da Igreja Católica, surgiram peças religiosas que eram representadas dentro ou na entrada das igrejas. Depois, outras peças passaram a ser representadas nas feiras e mercados ou ao pé dos castelos. Ali, se representavam jograis que tratavam fatos curiosos, de preferência com fundo moral, menetréis e saltimbancos que também alegravam a platéia. Os romances de cavalaria ganham espaço.           

O Teatro no Renascimento

            No século XVI, o teatro ganha peças do dramaturgo e poeta inglês William Shakespeare e que demonstra em suas peças a complexidade da alma  e do comportamento humano, como em: Romeu e Julieta, Hamlet, Otelo, A Megera Domada, Sonhos de uma Noite de Verão e tantas outras. 

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