Gótico
O nome gótico veio com os bárbaros (godos). Essa arte se distinguiu pela
leveza das formas, vitrais coloridos, figuras mitológicas e de heróis. Suas raízes estão na França.
As formas góticas são, na sua
maioria, rígidas e majestosas. O estilo gótico é essencialmente urbano, pois, a
partir do século XII, o centro de cultura deixou de ser somente o mosteiro e se
expandiu para as cidades. Nelas, as igrejas passaram a ser o núcleo central,
sendo a catedral (onde encontramos as características do estilo gótico)
o edifício mais importante da cidade.
A pintura
gótica: Era realista e detalhista,
onde predominavam os motivos da natureza, sem criação simbólica. Como herança
bizantina, usou muito as cores azul, ocre e dourado. Apareceu na Itália,
principalmente nas escolas de pintura, como a Fiorentina, que apresenta um
trabalho realista, dramático, com novos valores, no qual aprece o claro e escuro.
O mais célebre e inovador dos
pintores góticos foi Giotto (1267-1337).
A escultura
gótica: A partir do século XIII, a
escultura gótica, livre do convencionalismo do estilo românico, adquire um
aspecto majestoso, embora expresse serenidade e simplicidade. Desenvolveu-se em
função da arquitetura.
Arquitetura
gótica: Era dinâmica e graciosa, com
linhas verticais voltadas para o céu. Os elementos que mais a caracterizam são
os vitrais e a abóbada ogival.
Os vitrais:
surgiram em função da estrutura da arquitetura. Eram feitos com vidros
coloridos, grossos, ligados com chumbo. Filtravam a luz natural, permitindo
maior luminosidade aos interiores.
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